A formação representante do Clube Norton de Matos, composta por  Cristina Abreu, João Rafael, Nuno Sousa, Paulo Gordo, Rafael Braga e Rodrigo Peres, sagrou-se campeã nacional de equipas de 2ª categorias, que contou com a participação de (apenas) 4 equipas. Para além do Round Robin com 3 encontros os participantes jogaram meias-finais em que participaram as mesmas 4 formações que iniciaram a prova e a final, para apuramento dos 3 lugares do pódio. Na segunda posição a formação do B4F capitaneada por Paulo Areosa Feio e em terceiro lugar a equipa do Clube D.Carlos comandada por António Bandeira Neves.
Muito pior que a originalidade do regulamento, o que nos deve mesmo preocupar é a apatia reinante perante a situação de quase catástrofe em que se encontra o bridge federativo. O afastamento de muitos praticantes das provas oficiais merece uma reflexão profunda e, perante a evidência dos novos problemas, a manutenção de velhas soluções está a conduzir o bridge (cada vez menos) desportivo para um abismo do qual será muito difícil sair. Em todas as estruturas do bridge, FPB, AR’s e Clubes, é urgente estabelecer um diálogo que permita encontrar novos caminhos para a modalidade. Há que envolver os praticantes de todas as categorias e valências neste diálogo porque o bridge é feito de todos eles. Não existem soluções perfeitas, mas certo é que uma delas não é, seguramente, manter tudo como está.

Round Robin          Meias-finais          Final