A equipa Open na Seniors Bowl

SELECÇÃO OPEN NA BERMUDA BOWL
       
Sofia Pessoa Carlos Luís Jorge Castanheira Nuno Paz Paulo G. Pereira Rui Silva Santos

Classificação: 14º lugar    Média: 14,3 P.V.    Balanço: 10 derrotas, 1 empate e 10 vitórias

Factos mais relevantes:
Durante grande parte da prova foi possível sonhar com o apuramento para os quartos-de-final. Mas, quer o resultado final, quer o comportamento da equipa, com expressivas vitórias frente à Suécia, Brasil e Argentina e sem derrotas pesadas, à excepção do 7-23 contra o Japão, têm de ser considerados como factores extremamente positivos. Os méritos de desempenho da formação nacional devem ainda ser divididos pelo seleccionador nacional e capitão de equipa, João Faria.

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A equipa de Seniores na Seniors Bowl

SELECÇÃO DE SENIORES NA SENIORS BOWL
       
Carlos S. Teixeira José A. Debonnaire José M. Lampreia Nuno Guimarães Juliano Barbosa Rui Pinto

Classificação: 5º lugar    Média: 16,8 P.V.    Balanço: 6 derrotas, 1 empate e 14 vitórias

Factos mais relevantes:
Um feito histórico para o bridge nacional, com a passagem aos quartos-de-final da competição e o brilhante 5º lugar final. Para além da categoria individual dos jogadores, a chave do sucesso resulta também na estabilidade das parcerias.
Na classificação Butler, Carlos Spínola Teixeira e José António Debonnaire terminam num notável 6º lugar. Bom ambiente no seio da equipa, a facilitar a tarefa do capitão Acácio Figueiredo.

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A equipa de Senhoras na Venice Cup

SELECÇÃO DE SENHORAS NA VENICE CUP
           
Ana Tadeu Bé Oliveira Inês Cunha Isabel Leitão  Paula Lima Teresa Ramalho 

Classificação: 16º lugar    Média: 13,7 P.V.    Balanço: 14 derrotas e 7 vitórias

Factos mais relevantes:
Vitórias frente à França, que acabaria por se sagrar campeã do Mundo e contra uma das formações dos EUA
Bom ambiente no seio da equipa e um excelente trabalho do capitão Paulo Sarmento e do treinador Jorge Castanheira

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As caras do sucesso (2)

  José Damiani, Presidente da WBF e Manuel Capucho, um dos jogadores de topo do bridge nacional, foram dois dos principais responsáveis pela escolha de Portugal como País organizador dos Campeonatos do Mundo.
A Damiani apetece-nos dizer «volte sempre!!!». Ao Manuel Capucho, o bridge nacional é devedor do público agradecimento, a que nos associamos.

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As caras do sucesso (1)

O grande sucesso com a organização dos Campeonatos do Mundo só foi possível graças a uma grande equipa. Na impossibilidade de referir o nome de todos os que se empenharam na organização dos "melhores campeonatos de sempre", destacamos as figuras de Herculano Ferreira, Presidente da F.P.B. e Soares Oliveira, figura marcante no bridge nacional de há largos anos a esta parte, dois dos principais protagonistas nesta grande aventura, a quem prestamos a devida homenagem.

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Agradecimento

O João Faria foi o seleccionador nacional, escolhido pela F.P.B., com vista à participação portuguesa nos Campeonatos do Mundo disputados no Estoril. Pela coragem demonstrada ao assumir um cargo extremamente complicado e pela competência e dedicação com que desempenhou as suas funções, o João merece o nosso agradecimento. O papel que assumiu na preparação das equipas nacionais, bem como o trabalho que desempenhou com as selecções de juniores, ficam como marcos importantes na história do bridge nacional. Esperemos que seja dada continuidade ao seu trabalho!

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Uma justa homenagem

O Engº Soares de Oliveira foi distinguido com o prémio «Personalidade do Ano» da Confederação do Desporto de Portugal, sob proposta da FPB. A cerimónia decorreu na 10ª Gala do Desporto, realizada no passado dia 10 de Novembro.
Por várias vezes aqui destacámos a figura ímpar de Soares de Oliveira e o seu papel determinante no desenvolvimento da modalidade. Estamos certos que esta opinião é partilhada pela esmagadora maioria dos bridgistas portugueses. Parabéns, caro SO e, uma vez mais, obrigado por tudo o que tem feito!

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Portugal no topo da arbitragem internacional
O árbitro nacional Rui Marques, foi nomeado árbitro senior da WBF, na sequência do excelente desempenho nos Campeonatos do Mundo, que decorreram no Estoril. O Rui ascende, desta forma, ao topo da arbitragem internacional, facto que honra o bridge nacional. O Quinto Naipe felicita-o pelo feito alcançado e deseja-lhe as maiores felicidades na sua actividade.

 

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Mulher de vários ofícios

Por Rita Bravo (DN 16/5/03)

 

Clotilde Saraiva, Professora Universitária. O bridge é a modalidade da sua eleição. Mãe, professora e líder da Federação, sente-se realizada por estar envolvida em diversos projectos. Desde que assumiu as novas funções, já incutiu o seu espírito renovador.

A paixão surgiu há 21 anos nos longos serões lúdicos organizados por um grupo de amigos. Hoje, é presidente da Federação Portuguesa de Bridge, cargo que assumiu em Junho transacto. Eleita por unanimidade e sem oposição, foi a primeira mulher na história desta instituição, constituída nos início dos anos 60, a assumir estas responsabilidades.

Depois de ter passado pela direcção, como responsável pela área financeira, foi-lhe proposto, pelos antigos dirigentes, assumir a liderança da instituição: «Não era minha intenção sê-lo, mas como gosto de desafios, aceitei», revelou a recente presidente que já «revolucionou» alguns aspectos federativos. Desde que tomou as «rédeas» da direcção, as tensões existentes entre alguns clubes que a integram, têm diminuído. Aliás, um dos clubes «insatisfeitos» com as atitudes dos anteriores dirigentes, propôs a alteração dos estatutos da federação. A nova dirigente concordou, mobilizou esforços e neste momento já foram aprovados na generalidade.

Mas esta «mulher de armas» está envolvida em muitos projectos. É professora de Gestão Financeira e Estratégica, numa universidade particular de Lisboa e duas a três vezes por semana partilha os seus conhecimentos com os pupilos. Coordena o gabinete de pós-graduações e mestrados da mesma área e como a vontade de saber mais faz parte dos seus objectivos de vida, está a fazer um doutoramento em Contabilidade e Financeira, na Universidade da Estremadura, em Badajoz. Assim, uma vez por semana dá um «pulo» até ao país vizinho, se bem que nos próximos tempos passará a ir apenas uma vez, de 15 em 15 dias.

Com uma vida tão atribulada, Clotilde Saraiva salienta que «tudo tem de ser devidamente programado». À federação, com 1040 filiados, também destina um dia por semana, para tratar de assuntos burocráticos. Mas «há fases na vida da federação que me ocupam muito mais tempo, como nas alturas de relatórios e contas, assembleias gerais e inícios de época», confessou. O pior é que estas épocas coincidem com a dos exames na faculdade, o que torna tudo muito mais intenso, «mas são os ossos do ofício», concluiu.

Envolvida em todos estes projectos, a professora universitária e presidente da federação também tem uma difícil missão. Uma filha a entrar no período conturbado da adolescência é a sua prioridade, mas reconhece que é complicado acompanhá-la com tantas actividades. «Tenho tempo para tudo e isso é que é importante.»

Apesar de não ser uma brilhante jogadora de bridge, Clotilde já representou Portugal em três campeonatos europeus da modalidade. «Em 1993 integrei a nossa selecção em Montechoro, Algarve e também participei num outro, em Menton, França. Neste último lembro-me que ficámos em 14.º lugar, entre 21 concorrentes. Em 1997, também fiz parte da equipa lusa e conseguimos um 21.º lugar, em Itália». Uma mulher de muitos ofícios e virtudes...

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