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PARTE
1 - O FIM DE JOGO - AS POSIÇÕES DE SQUEEZE SIMPLES
(1)
Vamos começar o nosso estudo ignorando, para já,
os dois primeiros steps do squeeze - observação
das condições e isolamento do adversário
- para nos concentrarmos na parte final da técnica e na
identificação das diferentes posições
possiveis. Nos esquemas seguintes, os contratos são em
ST e joga Sul.
Existem 5 posições
para o squeeze simples. Neste primeiro artigo vamos analisar as
três mais frequentes. Para o artigo da próxima semana
reservamos as duas restantes, menos frequentes mas de grande beleza
estética.
Vamos começar por analisar o squeeze na sua forma mais
frequente:
ª
A9 © ¨ -- § -- |
ª
A9 © ¨ -- § -- |
|||||
ª
R10 © D ¨ -- § -- |
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ª
R10 © D ¨ -- § -- |
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ª
2 © V ¨ -- § 7 |
ª
2 © V ¨ -- § 7 |
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Esta é a posição mais harmoniosa de squeeze mas, também, a mais eficaz e a mais lógica. Quando o declarante, em Sul, joga o §7, baldando a carta inútil de copas do morto (), Oeste no exemplo à esquerda e Este no exemplo à direita, nada podem fazer: se baldarem a copa, o ©V da mão ganha a vaza, se baldarem a espada, o carteador garantirá 2 vazas no naipe. Em qualquer dos casos, o declarante realizará as 3 últimas vazas.
Estamos agora em posição de melhor compreender a necessidade de apenas um dos jogadores de flanco ser detentor das cartas-chave para que o squeeze funcione. Alteremos um pouco o diagrama anterior:
ª
A9 © ¨ -- § -- |
||
ª
-- © D32 ¨ -- § -- |
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ª
R103 © -- ¨ -- § -- |
ª
2 © V ¨ -- § 7 |
Sobre o §7, Oeste pode baldar, sem problema, uma
pequena copa e Este uma pequena espada. O squeeze não funciona!
Nesta primeira posição de squeeze (a posição
«perfeita»), já se encontram reunidos os principais
elementos de base para um squeeze e com os quais iremos conviver
ao longo de todo este estudo.
AS AMEAÇAS
O jogador de flanco visado pelo squeeze deve ficar numa situação
de ter de defender dois naipes. Existem duas formas de defender
um naipe: ou possuindo cartas-mestre ou tendo uma paragem nos
naipes, isto é, cartas que impossibilitam o apuramento
de vazas ao adversário. Nos exemplos anteriores como, aliás,
na grande maioria das situações de squeeze, estes
dois tipos de situações existem: a ©D é uma carta-mestre, em relação
ao ©V de Sul e o ª10, que acompanha o ªR
constitui uma paragem no apuramento das espadas de Norte. Dito
de outra forma, o flanco visado preocupa-se com duas cartas em
poder dos adversários: o ©V
e o ª9. A estas cartas chamam-se
AMEAÇAS.
Tínhamos dito que, para que um squeeze funcione, é
necessário que o mesmo jogador de flanco defenda dois naipes.
Poderemos colocar a questão de outra forma, dizendo que
é necessário que o campo do declarante possua, pelo
menos, de duas ameaças.
Um squeeze requer, pelo menos, a existência de duas ameaças e que ambas estejam dirigidas para o mesmo jogador de flanco. |
PRINCÍPIO
DE COMUNICAÇÃO
É o primeiro princípio do squeeze, ao qual é
(quase) impossível desobedecer, respondendo a uma exigência
compreensível: a superioridade numérica do campo
do declarante contra um único jogador do campo defensivo,
só pode ser materializada se as duas mãos do campo
ofensivo comunicarem entre si. Para tal, é necessário
que uma das ameaças esteja acompanhada por uma carta-mestre
e que a esta corresponda, em frente, uma pequena carta do mesmo
naipe. Voltando ao nosso exemplo, é no naipe de espadas
que vamos encontrar estes elementos: ª2
ªA9
(a flecha indica o sentido da comunicação). Em torno
destes elementos, ameaça - comunicante, ordenam-se os outros
dois elementos:
1 - A squeezante, no nosso exemplo, o §7
que desencadeia o "estrangulamento" do flanco visado.
Este elemento deve estar na mesma mão da comunicante. É
em referência a este elemento que aparece a designação
de flanco à esquerda ou flanco à direita, para identificação
da orientação do squeeze.
2 - A segunda ameaça, que designaremos por isolada, no
nosso caso o ©V, que não depende,
directamente, de comunicantes e que pode localizar-se na mesma
mão da squeezante ou em frente a esta última. Na
nossa posição «perfeita», quando a 2ª
ameaça se encontra na mão da squeezante, tudo está
em harmonia, não havendo necessidade de escolher a balda
do morto, já que lá se encontra uma carta «inútil»
para o efeito. É esta harmonia que nos permite agir contra
qualquer dos flancos.
PRINCÍPIO
DE LOCALIZAÇÃO
Se, pelo contrário, a ameaça isolada se encontrar
em frente da squeezante e ao lado da comunicante, o sucesso do
squeeze dependerá do princípio da localização
de pode ser enunciado assim:
Quando as duas ameaças se encontram na mesma mão, só poderão produzir efeito contra o flanco localizado antes delas. |
ª
A9 © V ¨ -- § -- |
ª
A9 © V ¨ -- § -- |
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ª
R10 © D ¨ -- § -- |
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ª
R10 © D ¨ -- § -- |
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ª
2 © ¨ -- § 7 |
ª
2 © ¨ -- § 7 |
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Na situação
"à esquerda", Oeste é obrigado a jogar
antes de Norte, onde se encontram as duas ameaças e está
squeezado quando o §7 é jogado por Sul.
É a chamada posição imperfeita do squeeze
simples.
Mas, na situação "à direita, Este está
situado a seguir às duas ameaças e, portanto, ao
abrigo de qualquer squeeze. Não tendo Norte uma carta inútil
para baldar, terá de abandonar uma das suas ameaças.
Um corolário do princípio de localização,
atrás enunciado, é o princípio da separação,
que pode ser descrito como:
A separação das duas ameaças entre as duas mãos permite, geralmente, atacar indiferentemente qualquer dos flancos. |
ª
A2 © V ¨ -- § -- |
Existe uma squeezante, o §7 e uma ameaça isolada, o ©V. No entanto, o naipe de espadas revela-nos uma posição "estranha". O conjunto das 4 cartas de espadas, entre as duas mãos é conhecida por comunicante partilhada, já que a ameaça, o ªV e a carta-mestre, o ªA, se encontram divididos pelas duas mãos. Esta posição apresenta significativas diferenças, relativamente ao squeeze simples sobre um dos jogadores de flanco. Para melhor compreender as diferenças e o modo de funcionamento do squeeze neste caso, vamos analisar o quadro segunte: |
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ª
V3 © -- ¨ -- § 7 |
ª
A2 © V ¨ -- § -- |
ª
A2 © V ¨ -- § -- |
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ª
R10 © D ¨ -- § -- |
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ª
R10 © D ¨ -- § -- |
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ª
V3 © -- ¨ -- § 7 |
ª
V3 © -- ¨ -- § 7 |
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No 1º caso, Oeste está squeezado sobre o §7. Se baldar uma copa, o declarante balda a pequena espada do morto, agora inútil, se baldar uma espada, o declarante desfaz-se da copa do morto. A pequena espada de Norte é a comunicante que permite o retorno à mão de Sul para a realização da última vaza. E é, justamente, esta pequena carta que impede que o squeeze funcione sobre a mão direita, conforme se pode ver no 2º caso: se Norte abandona o ©V (uma das ameaças), Este abandona a ©D, se Norte abandona o ª2, Este pode secar o ªR. O ªV fica apurado, mas o campo viu-se privado da comunicante que lhe permitiria realizar a vaza.
PARTE
2 - O FIM DE JOGO - AS POSIÇÕES DE SQUEEZE SIMPLES
(2)
Antes de entrarmos na análise destas duas posições
de squeeze, vamos sublinhar mais um princípio determinante
desta técnica:
PRINCÍPIO
DE SUBTRACÇÃO
Os três primeiros tipos de squeeze analisados até
agora têm uma importante característica comum: restam
3 cartas para o fim do jogo e o declarante possui duas cartas
mestres. Dito de outra forma, das três vazas que faltam,
o declarante tem duas vazas certas. O squeeze permitir-lhe-à
realizar a vaza restante.
Este dado é
importante de reter já que, salvo raríssimas excepções,
o squeeze não permite ganhar mais do que uma vaza. Daqui
resulta um enunciado conhecido da técnica: o squueze está
condicionado, na maioria dos casos, à cedência prévia
aos adversários do número de vazas limite para se
alcançar o objectivo pretendido. Se, por exemplo, estiver
a jogar 3ST e contar 8 vazas certas, planeando que a 9ª vaza
possa resultar de um squeeze, deverá ceder, tão
cedo quanto possível, 4 vazas ao adversário. Esta
cedência "voluntária" de vazas ao adversário,
que resulta de uma simples subtracção aritmética,
é conhecida por REDUÇÃO DE CONTA. No entanto,
como veremos mais tarde, nem sempre se pode aplicar. Por isso,
preferimos enunciar um princípio de redução
de conta mais genérico:
Quando o squeeze começa (altura em que é jogada a squeezante), o adversário visado não pode ter em seu poder nenhuma carta "inútil", que possa baldar, sem perigo para as suas cartas chaves. |
ª
A9 © ¨ 6 § -- |
||
ª
3 © DV9 ¨ -- § -- |
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ª
R10 © D ¨ 4 § -- |
ª
2 © V ¨ 8 § 7 |
Como se pode verificar, todos os elementos do squeeze estão presentes: a squeezante (§7), a ameaça comunicante (ª9) e a ameaça isolada (©V). As duas ameaças estão dirigidas contra o mesmo flanco (ESTE) e verificam-se os princípios enunciados. No entanto, nenhum squeeze é possível: quando a squeezante é jogada, ESTE possui uma carta "inútil" (¨4), que pode baldar sem prejuízo do seu jogo. Quer isto dizer que o declarante não conseguiu reduzi-lo às cartas indispensáveis para que o squeeze pudesse funcionar.
DUAS POSIÇÕES
ORIGINAIS DO SQUEEZE SIMPLES
O que acontece quando a ameaça comunicante se encontra
na mesma mão da squeezante? Obviamente, será necessário
que a ameaça isolada se encontra em frente pois, caso contrário,
não se poderá apertar nenhum dos adversários
(entre quê e quê?).
ª
2 © V2 ¨ -- § -- |
Neste exemplo não existe, obviamente, nenhum squeeze possível, já que não existe forma de ir buscar o ©V, eventualmente apurado. No entanto, poderemos repôr as condições do squeeze se adicionarmos uma carta às duas mãos: uma pequena espada em SUL e uma carta mestre no naipe, em NORTE, o que permitirá a comunicação entre as duas mãos. São estes esquemas que iremos analisar em seguida. |
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ª
A9 © -- ¨ -- § 7 |
ª
R2 © V2 ¨ -- § -- |
ª
R2 © V2 ¨ -- § -- |
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ª
DV10 © D ¨ -- § -- |
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ª
DV10 © D ¨ -- § -- |
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ª
A93 © -- ¨ -- § 7 |
ª
A93 © -- ¨ -- § 7 |
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No §7 balda a pequena copa de NORTE e, quer OESTE no exemplo à esquerda, quer ESTE no exemplo à direita, estão squeezados. Se abandonam a ©D, o ªR permite aceder ao jogo do morto para realizar a vaza de copas e a pequena espada é a comunicante necessária para realizar o ªA. Se abandonam uma espada, a ida e volta no naipe permitirá ao declarante aí realizar as três últimas vazas. Sendo uma posição, esteticamente, muito bonita, convirá realçar a sua fragilidade, já que se encontra à mercê dos ataques adversários às indispensáveis comunicantes.
Resta-nos estudar uma última posição do squeeze simples. É rara e muito exigente na sua preparação, portanto pouco acessível a jogadores menos experimentados. Iremos encontrar um mecanismo semelhante mais à frente, quando discutirmos o squeeze em trunfo, por muitos considerado como a técnica mais difícil do bridge. Esta última posição pode resumir-se à questão: o que se passa quando não existe ameaça comunicante?
ª
A © V ¨ -- § 3 |
Trata-se de uma situação em que nenhum squeeze é possível, bastando ao flanco ameaçado secar o ªR ou a ªD. O ªV irá ficar apurado mas sem comunicante para se constituir como vaza. Vamos, de novo, juntar mais uma carta às duas mãos: o ©A em SUL e uma pequena copa em NORTE. No quadro seguinte, vamos analisar o que se passa, qualquer que seja o adversário visado. |
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ª
V3 © -- ¨ -- § 7 |
ª
A © V2 ¨ -- § 3 |
ª
A © V2 ¨ -- § 3 |
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ª
R10 © R10 ¨ -- § -- |
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ª
R10 © R10 ¨ -- § -- |
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ª
V2 © A ¨ -- § 7 |
ª
V2 © A ¨ -- § 7 |
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Apesar de não existir qualquer ameaça comunicante autêntica, estamos em posição de squeezar qualquer dos flancos. Como vimos anteriormente, uma ameaça bloqueada não nos conduz a qualquer resultado positivo. Mas, com duas ameaças bloqueadas, uma em frente da outra, a história é bem diferente... Se, sobre o §7, qualquer dos flancos baldar uma espada, o declarante vai ao morto no ªA e regressa à mão no ©A para realizar o ªV apurado. Se, em contrapartida, baldar uma copa, o declarante bate o ©A da mão e vai ao morto no ªA para realizar o ©V apurado. De registar ainda que dada a posição simétrica das duas ameaças isoladas, a squeezante pode estar em qualquer das mãos.
Terminada a exposição teórica das cinco posições de squeeze simples, é altura de ver alguns exemplos práticos:
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ª
AV3 © AD72 ¨ R104 § DV3 |
SUL joga 7ST e recebe a saída ao ª10. Sendo pouco verossímil que OESTE tenha saído debaixo do ªR, o declarante entra no ªA e analisa as suas hipóteses. Com 12 vazas certas, a 13ª vaza poderá vir do naipe de copas ou de um squeeze. Para que esta última hipótese se verifique, ESTE deverá ter 4 cartas de copas, para além do ªR. Ganha a vaza de saída, joga 4 voltas de oiros, baldando uma espada do morto. Seguem-se 3 voltas de paus e 2 voltas de copas, a terminar na mão. Estamos a 3 vazas do fim, no morto restam o ªV©D2 e na mão ªD©5§R. Ao jogar o §R, balda o inútil ªV do morto e ESTE está squeezado. Se baldar uma copa, as copas do morto realizarão as duas últimas vazas, se baldar o ªR, o declarante realizará a ªD e a última copa do morto. | |
ª
109864 © 106 ¨ 972 § 754 |
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ª
R72 © V983 ¨ 865 § 962 |
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ª
D5 © R54 ¨ ADV3 § AR108 |
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ª
A843 © AR972 ¨ D97 § 5 |
Depois de uma abertura de ESTE em 3§, SUL terminou a jogar 6ª. Saída ao §9, ganha pelo §A de ESTE que continuou com o ¨3. Com 11 vazas de topo, o declarante necessita de um squeeze simples à esquerda (contra OESTE) para a 12ª vaza. Para tal basta que ele tenha o ¨R e, pelo menos, 3 cartas de copas. A squeezante será o último trunfo, a ameaça isolada a ¨D e a ameaça comunicante o ©9. Quando o último trunfo for jogado, a três vazas do fim, OESTE fica sem defesa. Se baldar o ¨R o morto balda o ©9, agora inútil e realiza as duas últimas vazas. O mesmo resultado se OESTE segurar o ¨R, tendo de baldar uma copa. Desta feita, o morto balda a ¨D e realiza as duas últimas vazas em copas. | |
ª
95 © D103 ¨ R108542 § 93 |
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ª
6 © V5 ¨ V63 § ADV10762 |
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ª
RDV1072 © 864 ¨ A § R84 |
Em qualquer destes exemplos, numa preparação prévia foi exigida ao declarante. Em muitas situações não é este o caso, como veremos no próximo artigo, onde estudaremos a fase preparatória dos squeezes.
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