Comentário  FPB  ABM  ARBL  ARBN

O bridge nacional entrou na fase de grandes decisões, com a abertura do período eleitoral para Associações Regionais e F.P.B.

É sentimento praticamente unânime que a modalidade atravessa a maior crise de sempre. Uma crise que se mede no preocupante desaparecimento de filiados e que se sente nas diferentes manifestações desportivas, quer pela evidente redução do número de participantes, quer pelo ambiente que se vai vivendo na grande maioria das provas, onde há sempre qualquer coisa que corre mal.

Independentemente de opiniões subjectivas sobre os nomes dos eleitos, importará conhecer os respectivos programas de acção. Espero eu e, ouso dizer, espera a grande maioria dos praticantes, que esses programas estabeleçam como prioridades absolutas algumas das questões que mais têm contribuído para a crise em que nos encontramos, como sejam:

- Recuperar para o seio federativo os muitos filiados que, por diversas razões, têm vindo a abandonar o bridge federado, "refugiando-se" no bridge dito social e, sobretudo, no bridge online. Há que definir um plano consistente para abordar este assunto, nomeadamente, há que ir à procura das razões que levaram tantos e tantos bridgistas a este estado de desconsolo e de desconfiança. É urgente que todas as estruturas federativas dêem sinais claros de querer respeitar os objectivos definidos nos estatutos, construindo o edifício da base da pirâmide para o topo, ao contrário do que tem acontecido nos últimos anos.

- Investir, de forma determinada e tecnicamente sustentada, na divulgação da modalidade e na formação de novos jogadores. Não competindo à FPB nem às Associações Regionais dar cursos de bridge, compete-lhes definir as balizas de um projecto de formação e trabalhar com agentes habilitados para o efeito para a sua concretização.

- Reformular toda a actividade desportiva a vários níveis: em termos de regulamentos, com a procura de diferentes fórmulas de disputa de provas que, há muito, perderam qualquer tipo de interesse competitivo. Mas também com a eliminação das muitas lacunas, omissões e confusões em que os regulamentos, ainda em vigor, foram férteis; é urgente fazer aprovar novas Normas Técnicas; é fundamental implementar critérios de rigor e de qualidade na actividade desportiva - na arbitragem, investindo na formação continuada dos árbitros no activo e numa eficaz e objectiva classificação do seu desempenho; nos materiais de torneio; na divulgação das provas; nos níveis de exigência ao comportamento dos jogadores, com a implementação da tolerância zero para atitudes que, infelizmente, proliferam, impunes, nas provas federativas; repensar o modelo de classificação de jogadores que, segundo penso, foi o primeiro grande rombo na confiança de um grande número de praticantes.

Sempre que se fala em política desportiva da FPB fala-se, inevitavelmente, em selecções nacionais. Trata-se, sem dúvida, de um aspecto importante da sua actividade: não só porque é o cartão de visita da FPB no exterior, mas, acima de tudo, pelos consideráveis recursos internos que consome (e não estou a falar apenas da parte material). O que não é aceitável é que o affair selecções domine todas as atenções e consuma todas as energias. Correm rios de tinta sobre as fórmulas de disputa, sobre os critérios de selecção, sobre os vazios regulamentares. As selecções são o centro de toda a actividade federativa e, quantas vezes, todo o seu universo. Está, assim, o mundo inteiro ao contrário. Porque no centro do nosso universo têm de estar os PRATICANTES. Não apenas (nem sequer principalmente) o grupo restrito de jogadores elegível para a selecção, mas a grande massa de praticantes que sustentam financeira e desportivamente a FPB. SEM PRATICANTES NÃO HÁ BRIDGE! Ou se encontram, rapidamente, formas de comunicar com os muitos praticantes anónimos, de lhes transmitir sinais claros da sua importância no edifício federativo, ou estaremos condenados a definhar cada vez mais e, muito provavelmente, a desaparecer. Porque a grande maioria dos filiados não só não se revê na problemática das selecções, como olha com enorme e fundamentada desconfiança para tudo o que diz respeito a um processo, que sendo importante, está longe de ser uma prioridade determinante. Ao longo dos anos, parece ter vindo a ganhar consistência a ideia, não desmentida pelas práticas federativas, de que o bridge nacional se resume às selecções, afectando uma pequena minoria de praticantes e que tudo o resto é paisagem. É tempo de definir, com clareza e com rigor, as prioridades da acção federativa.

Espero, sinceramente, que as novas Direcções da FPB e das Associações Regionais consigam inverter a tendência dos últimos anos e recuperar a confiança dos muitos praticantes que foram abandonando a família bridgística. A tarefa que têm pela frente é muito complexa: requer disponibilidade, capacidade de trabalho e de diálogo e vontade política.

Entretanto, alguns sinais positivos vão, finalmente, chegando: a Associação Regional da Madeira (ABM) elegeu os novos corpos gerentes, sendo de realçar o aparecimento de duas listas, sinal inequívoco de vitalidade e dinamismo do bridge madeirense. Junto anexamos o texto que nos foi enviado pelo José Júlio Curado. Também a Associação Regional de Lisboa (ARBL) elegeu os novos dirigentes e apresentou um programa de acção muito ambicioso, que publicamos mais adiante, neste artigo. A Associação Bridge do Norte (ARBN), sobre a qual pairavam nuvens negras de pessimismo, lança-se na preparação do futuro, com uma lista cheia de gente nova e de entusiasmo.

O sucesso de todos estes projectos depende da capacidade dos responsáveis na sua implementação mas, sobretudo, na capacidade das Associações Regionais e F.P.B. trabalharem em clima de permanente diálogo e cooperação. Assim o espero!

FInalmente, uma palavra para quem cessa funções: não escondo a minha discordância com grande parte do trabalho que foi desenvolvido pela FPB nos últimos 4 anos. Infelizmente, o balanço objectivo da actividade federativa veio dar-me razão - diminuiu drasticamente o número de filiados, diminuiu o número de participantes nas provas, aumentaram os "casos no jogo", seja por questões de arbitragem, seja por falta de rigor na elaboração dos regulamentos, que foram navegando ao sabor dos acontecimentos, em vez de os condicionarem, como era suposto, seja por inoperância ou ausência de órgãos federativos, quando os factos aconselhavam a atitudes firmes e profiláticas. Mas, embora pesando muito os aspectos negativos da gestão que agora termina, há que reconhecer que vários factores exógenos à "governação" contribuiram para este desfecho. Se é verdade que as coisas não correram bem muito por culpa das políticas que foram implementadas, não é menos verdade que este mandato foi também condicionado por circunstâncias especiais, de onde se destaca o período de transição muito complicado, resultante de mudanças radicais na estrutura federativa, com que a Direcção teve de conviver.

Neste momento, até como sinal positivo para o futuro, recordemos as coisas boas, das quais se destaca, obviamente, o Campeonato do Mundo do Estoril, que ficará na história do bridge nacional e mundial.

Luís Oliveira

voltar ao topo

No passado dia 16 de Dezembro foi eleita a única lista candidata à Assembleia Geral da FPB, liderada por Francisco Costa Cabral. Certo que do desempenho dos novos responsáveis federativos dependerá o futuro da modalidade e ciente da enorme tarefa que têm pela frente, a todos desejo as maiores felicidades. Aqui fica a composição da lista eleita e o respectivo programa de acção:

MANDATO DE 2008 A 2011

MESA DA ASSEMBLEIA GERAL

PRESIDENTE
Artur Eduardo Brochado dos Santos Silva

SECRETÁRIOS
Rui Manuel Pinheiro da Silva Santos
Maria Eugénia Palmeira de Marques Davim

PRESIDENTE DA DIRECÇÃO
Francisco Alberto de Paula da Costa-Cabral

DIRECÇÃO
Ana Isabel de Almeida Figueiredo Correia
Carlos Jorge Figueiredo Castanheira
Fernando Paulo Beato Ribeiro da Cruz
Jorge Avelino Monteiro dos Santos
Manuel d'Orey Capucho
Maria Beatriz de Brito Debonnaire
Tiago Barreira Paredes Canelas Santos

CONSELHO DE ARBITRAGEM
Luis Filipe Travassos Santos
João Pedro Ferreira Ribeiro Clemente
Rui Manuel Lopes Marques

CONSELHO FISCAL
Belarmino Gonçalves Martins
Germano Augusto Almeida Ferreira Pó
José Rossini Pinto da Costa

CONSELHO JURISDICIONAL
Maria Eduarda Guimarães Reis
Carlos Pamplona Corte-Real
Carlos de Sousa Gonçalves Luiz
João Carlos Kruss Melo Fanha Vicente
Rui Jorge de Sousa Ribeiro Pinto

CONSELHO DISCIPLINAR
António José Moraes Sarmento Ramalho
António Pedro Falcão Moreira Sousa
Henrique Carlos Leiria de Lima
Ilídio Duarte Rodrigues
José Alberto Figueiredo de Oliveira

CONSELHO TÉCNICO
Manuel Jorge Vasques de Oliveira
Carlos Emanuel de Barros Pimenta
Jorge Manuel Nunes Ribeiro Cruzeiro

PROGRAMA DE ACÇÃO

A presente candidatura aos órgãos federativos da Federação Portuguesa de Bridge terá como principal objectivo procurar soluções para a actual crise latente do bridge em Portugal: o número de praticantes licenciados tem vindo continuadamente a diminuir e não tem havido a desejada renovação, o que é claramente visível pela ausência nas principais competições de um número significativo de praticantes jovens.

Dever-se-á ainda ter em conta que os órgãos federativos que vierem a ser eleitos - os desta lista ou de outra - se defrontarão com uma situação sem precedentes, uma vez que serão os primeiros que tomarão posse no início do ano civil. Encontram-se assim numa posição "sui generis", dado que, por obrigação legal e estatutária, já foram aprovados para 2008, em Assembleia Geral da Federação Portuguesa de Bridge, um Plano de Actividades e um Orçamento, com os quais poderemos não estar necessariamente totalmente identificados.

Consequentemente o nosso plano de acção iniciar-se-á com uma análise detalhada da situação actual da vida corrente da FPB, das iniciativas em curso, dos problemas pendentes e dos elementos necessários para aferir da exequibilidade desses Plano de Actividades e Orçamento já aprovados. Será ainda necessário elaborar no mais curto espaço de tempo um calendário das provas para 2008.

Os nossos objectivos e atribuições durante este mandato serão os que já se encontram claramente definidos nos estatutos da Federação Portuguesa de Bridge, nomeadamente:
- "promover, desenvolver, organizar, regulamentar, dirigir e difundir o ensino e a prática do bridge, em todas as suas formas e manifestações" (artigo 6º, alínea a),
- "promover a prática do bridge como elemento de formação moral, cultural e social dos seus praticantes" (artigo 6º, alínea b),
- "defender o prestígio, a ética, o espírito desportivo e quaisquer outos interesses atendíveis do bridge, morais e materiais" (artigo 6º, alínea e),
- "difundir e zelar pelo cumprimento dos estatutos, dos regulamentos federativos e da legislação específica do bridge desportivo, designadamente no aspecto disciplinar" (artigo 7º, alínea b),
- "organizar a realização de competições oficiais, de âmbito nacional ou internacional, em Portugal" (artigo 7º, alínea d),
- "definir os critérios de selecção e designar os praticantes nacionais às provas oficiais internacionais em representação de Portugal" (artigo 7º, alínea g),
- "organizar e manter actualizado o cadastro desportivo e disciplinar dos praticantes e demais agentes desportivos" (artigo 7º, alínea k).

Só na sequência da referida análise e da prática do exercício das nossas funções poderemos decidir mais detalhadamente das acções concretas necessárias para cumprir esses objectivos e atribuições e da respectiva definição de prioridades, quer na continuidade do que já foi feito quer com novas iniciativas.

Há no entanto alguns aspectos em que já temos opiniões e intenções concretas bem definidas:

- a necessidade de um diálogo contínuo com as Associações Regionais e os clubes, pois a sua acção é essencial no nosso primeiro objectivo, promover e desenvolver a prática do bridge, o que passa naturalmente por aumentar o número de praticantes, bem como, acessoriamente, por diminuir a respectiva idade média;
- a necessidade de preparar uma revisão dos estatutos, a submeter à Assembleia Geral da FPB, que inclua as alterações que possam vir a decorrer da regulamentação da Lei de Bases da Actividade Física e do Desporto (Lei nº 5/2007, de 16 de Janeiro), bem como todas aquelas que têm sido aprovadas mas ainda não incluidas no respectivo texto; tencionamos ainda propor alterações aos critérios de atribuição de votos aos Clubes, à repartição do valor das respectivas quotas entre Associações Regionais e FPB, e de uma forma geral rever e actualizar a sua redacção, devendo adicionalmente ser eliminadas as disposições que visavam regulamentar uma fase de transição que já se encontra ultrapassada;
- a revisão de todas as normas técnicas e competitivas actualmente em vigor, começando pela actualização da versão em português do Código Internacional de Bridge (CIB), de acordo com as alterações introduzidas em 2007 e que entrarão em vigor em 1 de Janeiro de 2008 (embora a WBF apenas obrigue as Federações Nacionais a terem em vigor estas alterações em 1 de Setembro de 2008, é nossa intenção pô-las em prática em 1 de Maio); da mesma forma as normas técnicas complementares do CIB em vigor (política de sistemas, política de alertas) deverão ser revistas, por forma a eliminar erros que têm sido passados de ano para ano, e actualizadas tendo em conta as disposições actualmente em vigor na WBF;
- o regulamento de organização de provas deverá ser integralmente revisto, sendo dada particular atenção ao cumprimento das disposições legais, nomeadamente na política de fumo;
- dado que a legislação do controle do doping é muito penalizante para os praticantes de bridge, procuraremos diligenciar no sentido de os apoiar na rápida regularização da sua situação face aos imperativos legais;
- em geral tencionamos rever todos os Regulamentos actualmente em vigor na Federação Portuguesa de Bridge e promover a sua adequada divulgação;
- a reformulação do "site" da Federação Portuguesa de Bridge, procurando que contenha toda a informação necessária e que seja mantido actualizado.

No que respeita à organização de provas, queremos para já realçar os seguintes aspectos:
- é nossa intenção que o apuramento para a selecção nacional open seja disputado por pares - nas suas fases finais certamente no sistema "Sunday Times" - e que seja aberto a todos os praticantes;
- por esse motivo, o campeonato nacional de 2ª categorias deverá realizar-se num único local, e um número a definir dos pares melhor classificados terá acesso a fase inicial do torneio de selecção:
- procuraremos diligenciar no sentido de que durante este mandato se realize em Portugal pelo menos uma competição internacional de envergadura significativa.


Para conclusão, é firme intenção dos componentes desta lista resolver todas as questões e problemas que surjam o mais rapidamente possível; consideramos particularmente nocivo deixar arrastar a resolução de problemas, o que pode significar que até decisões correctas deixem de o ser por perda da oportunidade;

voltar ao topo

As duas Assembleias-Gerais realizadas ontem (dia 22/11) registaram uma participação histórica quer em termos relativos, quer em termos absolutos, ao terem comparecido na Assembleia-Geral destinada a eleger os corpos gerentes da ABM 45 dos 50 associados em condições de votar (90% de participação).

Numa altura em que tantas vezes se ouve falar de um desinteresse crescente das populações pela participação em movimentos associativos e no decréscimo do número de bridgistas em Portugal, estes números demonstram que, pelo menos na Madeira, o bridge se encontra de boa saúde e tem boas condições para se desenvolver ainda mais. Para estes níveis de participação contribuiu em grande parte a existência de duas listas candidatas aos corpos gerentes da ABM e o empenho demonstrado na participação nas decisões sobre o futuro da Associação.

Para a história fica a aprovação da alteração aos estatutos no que respeita à duração dos mandatos dos corpos gerentes de três para quatro anos, com apenas uma abstenção e a eleição desses mesmos corpos gerentes para o mandato (já com a alteração em vigor) referente ao quadriénio 2008/2011. Para os diferentes corpos gerentes os resultados foram os seguintes:

                                           Lista A                   Lista B
Direcção                          32 (71.1%)           13 (28.9%)
Assembleia-Geral          33 (73.3%)           12 (26.7%)
Conselho Fiscal            34 (75.6%)            11 (24.4%)

À Lista A, encabeçada por Miguel Teixeira, envio os meus parabéns e votos de um ainda maior sucesso, não querendo deixar de saudar os elementos da lista vencida e agradecer o seu contributo para uma tão grande participação na AG, bem como os comentários e as sugestões que me foram fazendo durante os últimos dias.

José Júlio Curado

A composição da lista eleita é:
Direcção: Miguel Teixeira (Presidente); Rodrigo Martins Soares (Vice-Presidente); Pedro Nunes (Vogal)
Conselho Fiscal: Sílvio Costa (Presidente); Fernando Ribeiro (Vice-Presidente); Virgílio Mota (Vogal)
Assembleia Geral: João Machado Oliveira (Presidente); Bruno Macedo (Vice-Presidente); José António Fernandes (Vogal)

voltar ao topo

Também a ARBL realizou eleições para os Órgãos Sociais. A única lista candidata, liderada por Inocêncio Araújo, foi eleita com 104 votos a favor e 4 abstenções. Um   PROGRAMA DE ACÇÃO  muito ambicioso e várias caras novas no seu elenco, alimentam expectativas de um bom mandato.

Consulte por esta ligação   LISTA ELEITA e PROGRAMA DE ACÇÃO  

 

voltar ao topo

Dia 3 de Janeiro é a data em que vai a votos a Associação Regional de Bridge do Norte. Depois de sobre esta importante Associação terem pairado algumas nuvens negras, surge agora uma equipa jovem e ambiciosa pronta a assumir os destinos do bridge nortenho. Esperamos que este seja o "toque a reunir" das gentes do Norte que tanta falta fazem ao bridge nacional. A composição da lista candidata é a seguinte:

Lista aos ORGÂOS SOCIAIS da ASSOCIAÇÃO REGIONAL DE BRIDGE DO NORTE para 2008/2011

MESA DA ASSEMBLEIA GERAL:
Presidente - Miguel António Cerquinho Fonseca (Filiado nº 854)
Vogal - Maria Ana Abranches Jordão (Filiado nº 1272)
Vogal - António Eurico Queirós Soucasaux ((Filiado nº 1296)

DIRECÇÃO:
Presidente - Pedro António Palma Madeira (Filiado nº 1886)
Tesoureiro - Luís Filipe Von Haffe da Cunha Perez (Filiado nº 940)
Vogal (Vice-Presidente) - Luís Miguel Brito Cunha Alvares Ribeiro (Filiado nº. 1102)
Vogal - Miguel Renato Coutinho Faria Rodrigues Silva (Filiado nº )
Vogal - Fernando da Gama Vieira (Filiado nº. 1713)

CONSELHO FISCAL:
Presidente - José Alberto da Silva Magalhães (Filiado nº 860)
Vogal - António Carlos Neves da Silva Guerreiro (Filiado nº 1813)
Vogal - Maria Filomena Falcão Moreira Ferreira Braga (Filiado nº 1062)

Porto, 26 de Novembro de 2007

voltar ao topo