A história do bridge

A Federação Mundial

O bridge e o movimento olímpico

Resultados de provas importantes ao longo dos anos

Curiosidades e alguns escândalos

O bridge em Portugal

O bridge em Portugal: resultados mais significativos

Introdução
O seu contributo não só é importante, como decisivo para que possam ser alcançados os objectivos a que nos propusemos. Factos, histórias curiosas ou sugestões sobre temas que gostaria de ver aqui tratados, serão bem recebidos. Uma simples opinião (crítica ou não) sobre o trabalho que lhe oferecemos, será já uma ajuda valiosa.

História do Bridge

As primeiras formas rudimentares do WHIST, antepassado do bridge, remontam à primeira metade do século XVI, em Inglaterra - a primeira prova documental data de 1529. Em meados do século XVII o WHIST atingia uma grande popularidade. Neste jogo, eram distribuídas 13 cartas a cada um dos 4 jogadores, emparceirados 2 a 2, tendo por objectivo realizar o máximo de vazas possíveis. Não existia leilão e nenhum dos jogos ficava exposto sobre a mesa. Em 1742 que surgiu o primeiro livro dedicado ao WHIST: Pequeno tratado sobre o WHIST, de Edmond Hoyles. A obra rapidamente se tornou num best seller, originando mesmo o aparecimento de várias edições piratas.

Crê-se que a primeira experiência de WHIST competitivo tenha ocorrido em Londres, em 1857, sob a direcção de Cavendish. Nos EUA, os primeiros torneios de WHIST surgiram em 1880. O primeiro encontro entre clubes ocorreu em 1883. Só cinco anos mais tarde, em 1888, seria realizada a primeira experiência europeia, na Escócia.

Em 1891 assinala-se a fundação da Liga Americana de WHIST bem como a publicação do primeiro livro sobre organização de torneios, escrito por John Mitchell, que descreveu o primeiro movimento para torneio de pares.

Ao que tudo indica, terá sido na Turquia que o WHIST evoluiu para uma das primeiras formas de BRIDGE, no início do século XIX. Foi também, por essa altura, que surgiu o conceito de declarante em frente a um jogo exposto - o morto. São vários os relatos que confirmam esta suposição. Um tal de M. Keiley, em carta dirigida a Robert True, afirmava que em 1886 se tornara membro do Clube Khedival, no Cairo, onde o BRIDGE era o principal jogo. Aliás, um dos primeiros nomes do BRIDGE terá sido, precisamente, KHEDIVE. A origem do nome estará relacionada com o título atribuído ao vice-rei turco, durante a ocupação turca do Egipto que durou, quase ininterruptamente, do século XVI até à I Guerra Mundial. Outros relatos, referiam um jogo denominado BRITCH que, por volta de 1879, era muito popular nos principais clubes de Constantinopla, tendo, rapidamente, destronado o WHIST.

Metin Demirsar, um turco residente em Istambul, participante num curso de História e Arquitectura Otomana, refere que um monitor do curso mencionou o BRIDGE como um jogo inventado por soldados ingleses, durante a guerra da Crimeia. O jogo teria ficado a dever o seu nome a uma ponte (Galata Bridge), que ligava as duas partes de Istambul e que era utilizada, diariamente, pelos soldados para se dirigirem a um café, onde jogavam cartas. Esta será, porventura, a referência mais convincente sobre as origens do nome do jogo.

O BRIDGE terá chegado a Nova Iorque em 1893, graças a Henry Barbey. Em Londres, membros do Portland Club começaram a jogá-lo em 1894, pelas mãos de Lord Brougham que o havia aprendido na Índia.

Harold Vanderbilt foi o "pai" do BRIDGE CONTRATO, criado em 1925. Em 1928, o jogo foi adoptado pelos principais clubes nova-iorquinos e, no final desse ano, decorreu o primeiro Campeonato Nacional. Em 1929 surge a American Bridge League e em 1932 o primeiro Código Internacional, contendo as leis que regulavam o jogo. Em 1930, Ely Culbertson publicou o "Livro Azul do Bridge Contrato", que se tornou num best seller. Esta obra, absolutamente revolucionária para a época, havia de se tornar a obra nuclear de todos os sistemas modernos. Culbertson foi, através das suas publicações, da sua personalidade e das suas organizações, o grande responsável pelo desenvolvimento do jogo que, nos EUA, atingiu uma extraordinária popularidade. Em 1930, uma equipa americana capitaneada por Culbertson, derrotava copiosamente uma formação inglesa, comandada por Walter Buller. Durante os anos 30, três entidades independentes - A American Bridge League, a American Whist League e a United States Bridge Association - eram responsáveis pela organização de vários torneios de bridge até que, em 1937, surge a A.C.B.L. - American Contract Bridge League. Em 1935 são organizados os primeiros Campeonatos do Mundo. Outros marcos históricos são os primeiros Campeonatos do Mundo do pós-guerra, em 1950, a criação da Federação Mundial (W.B.F.), em 1958 e a organização das primeiras Olimpíadas de Bridge, em 1960.

Estado Unidos e Itália continuam a ser os grandes dominadores da modalidade. Os primeiros comandam lista de vencedores com o maior número de títulos conquistados, a Itália alcançou 10 títulos consecutivos na época do famoso Blue Team, feito que, dificilmente, poderá ser igualado (ver em Campeonatos do Mundo )

O bridge é hoje reconhecido como um desporto em muitos países, ensinado em Escolas como disciplina não curricular e jogado por milhões de pessoas, de todas as idades, raças e religiões.

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A Federação Mundial
A World Bridge Federation (W.B.F.) foi criada em Agosto de 1958, em Oslo. Em 2000, a organização era já composta por 113 federações nacionais, com um total de 1,5 milhões de filiados. As principais actividades da W.B.F. incluem: a promoção do bridge à escala mundial, a coordenação de revisões periódicas das leis que regem a modalidade e a organização dos campeonatos mundiais.

A W.B.F. está dividida em zonas, a saber: Europa (1); América do Norte, incluindo Bermuda (2); América do Sul (3); Ásia e Médio Oriente (4); América Central e Caraíbas (5); Pacífico (Ásia) (6); Pacífico Sul (7); África (8).

Os principais eventos organizados pela W.B.F. são: Olimpíadas de Bridge; Campeonatos do Mundo Open; Bermuda Bowl; Venice Cup; Seniors Bowl e Campeonatos do Mundo de Juniores.

 

Histórico de resultados dos Campeonatos do Mundo                Voltar ao topo da página

O Bridge e o Movimento Olímpico
Em Junho de 1995, o Comité Olímpico Internacional admitia a WBF como parte do Movimento Olímpico. Em Setembro de 1998, o Comité Olímpico Internacional concordou em acolher o I Grande Prémio do COI para o Bridge, em Lausanne. Falando na inauguração do evento, no Museu Olímpico, Juan Antonio Samaranch, Presidente do Comité Olímpico Internacional, diria:

"O Bridge é um desporto e, como tal, o seu lugar é aqui como o de todos os outros desportos"

Em Junho de 1999, a WBF é reconhecida pelo COI como Federação Internacional. Este reconhecimento obrigou a alterações nos Estatutos da modalidade, por forma a ficarem em conformidade com a Carta Olímpica, e à implementação de regulamentos anti-doping.

O Bridge encontra-se ao mesmo nível do Golfe, Rugby, Squash e outros desportos que, embora sendo reconhecidos como tal, não foram ainda admitidos nos Jogos Olímpicos. O Bridge pode aderir a algumas Associações Internacionais e fazer parte do Congresso Olímpico. O logo da WBF e a respectiva bandeira são incluídos nas apresentações e publicações do COI.

O Grande Prémio do COI para o Bridge de 2002, teve lugar em Salt Lake City, local onde se iriam disputar os Jogos Olímpicos de Inverno. Esta acção permitiu a muitos membros do COI acompanharem o evento e à WBF desenvolver a sua campanha de divulgação do Bridge como desporto. Para além disso, foi importante o impacto que a iniciativa teve junto dos media.

Os Jogos Olímpicos de Inverno de Salt Lake City, onde o bridge foi acolhido como modalidade de demonstração, serão para sempre lembrados por toda a comunidade bridgística. Um enorme esforço foi desenvolvido pelas entidades representativas da modalidade, com particular destaque para o Presidente da W.B.F., José Damiani, para provar aos responsáveis olímpicos as razões pelas quais o bridge merecia ser acolhido no seu seio. Contudo, os responsáveis pelo Programa Olímpico consideraram que o COI deveria clarificar a definição de desporto da mente e a sua relação com o movimento olímpico e expressou a opinião de que estes desportos não deveriam constar do Programa Olímpico.

Uma amarga decepção para a comunidade bridgística, já que todos os sinais apontavam para a integração do Bridge no programa olímpico. No entanto, o trabalho realizado não terá sido em vão. Para além do Bridge continuar a integrar a lista de desportos reconhecidos pelo COI, o que permitirá uma nova análise da situação, no futuro, as federações mundiais de Xadrez, Damas, Bridge e Go constituiram uma organização - a International Mind Sports Association - que irá organizar as INTELIMPÍADAS com vista a promover o reconhecimento destes desportos nos Comités Olímpicos de vários países. José Damiani foi eleito Presidente da organização.

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Curiosidades e alguns escândalos

O I Grande Prémio de Portugal em Bridge, sob a organização da F.P.B., teve lugar no Pavilhão de Congressos do Estoril (Casino Velho), em Maio de 1986, sucedendo ao Torneio do Alfa, organizado por Francisco Lima e Silva durante 6 anos consecutivos. A prova, dirigida por Mário Reis e João Torres, contou com a participação de 120 pares (18 dos quais estrangeiros) e foi ganha por José António Debonnaire e Jorge Metello.

Durante os trials americanos (o equivalente a um torneio de selecção), em 1977, Richard Katz e Lawrence Cohen (autores do livro 'Breakthrough in Bridge'), abandonaram a prova, depois de tomar conhecimento que estavam a ser investigados por suposta transmissão ilícita de informação. Os visados resignaram à sua condição de filiados na ACBL e entraram com um processo em tribunal contra a ACBL e 3 directores de torneio, por difamação de carácter e falsas alegações. A indemnização pedida ascendia a 44 milhões de dólares.

Em 23 de Fevrereiro de 1982, chegaram a acordo com a ACBL, tendo recebido uma compensação de 75 000 dólares destinada a cobrir as custas de tribunal e os honorários dos advogados. Ambos os jogadores concordaram em não voltar a jogar como parceria sem autorização prévia do National Board da ACBL. Nenhum pedido para essa autorização seria analisado antes de 1 de Março de 1984 (dois anos depois do acordo). Tanto quanto sabemos, tal autorização nunca chegou a ser pedida.

Na final da Bermuda Bowl, em 1975, encontraram-se as selecções dos EUA e da Itália. Durante a final, Bruce Keidan, um repórter americano, testemunhou uma incrível cena de transmissão ilícita de informação entre um dos pares italianos - Gianfranco Facchini e Sergio Zucchelli - através de movimentos com os pés. O facto foi então testemunhado por várias pessoas e relatados às entidades competentes que repreenderam severamente o par italiano permitindo, no entanto, a sua continuidade em prova. O capitão da equipa americana, Alfred Sheinwold, ameaçou desistir da competição o que só não aconteceu por imposição da ACBL. A Itália ganhou o seu último título mundial, até à presente data e o par Facchini - Zucchelli rapidamente desapareceu da cena internacional.

Na Bermuda Bowl disputada em Buenos Aires, em 1965, ocorreu o mais famoso de todos os escãndalos da história do bridge, que envolveu os ingleses Boris Schapiro e Terence Reese, acusados pelos jogadores americanos Jay Becker e Dorothy Hayden de sinalizarem, com os dedos, o número de cartas de copas que detinham. Foram considerados culpados pela WBF, que os suspendeu por 3 anos, enquanto a Liga Inglesa os considerou inocentes. O caso esteve mesmo à beira de causar embaraços ao nível diplomático e originou dois livros - um com carácter acusatório, escrito por Alan Truscott, intitulado "The Great Bridge Scandal" e outro, em resposta, da autoria de Terence Reese, intitulado "Story of an Accusation"

A Itália arrecadou 13 títulos mundiais, 10 dos quais consecutivos. Giorgio Belladonna, por muitos considerado como o melhor jogador de bridge de sempre, foi totalista em todas as vitórias, nesta época de ouro do bridge italiano.

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O Bridge em Portugal
A F.P.B. iniciou a sua actividade oficiosa em 1960, sendo Presidente da Comissão Organizadora o Conde de Mangualde e da qual faziam parte, José Diogo Amado, Luís Belmar da Costa, João de Castello-Branco e Álvaro Lima e Costa. Em Julho de 1961, são eleitos os primeiros Corpos Gerentes e aprovados os primeiros Estatutos. Manoel Queiroz Pereira foi o primeiro Presidente eleito da F.P.B.

Em 1947, George Black organizou o primeiro encontro de equipas em Portugal. Na altura defrontaram-se George Black, Jorge Vozone, Carlos Ruas e Pinto Coelho vs Ricardo Barahona, Jorge Vasques, Duarte Abecassis e Herman de Sousa.

O primeiro Campeonato de Pares de Portugal surgiria 6 anos mais tarde, em 1953, organizado por José Maria Eça de Quieroz.

Em 1977, pela mão de Francisco Sousa Tavares, a F.P.B. é oficialmente reconhecida como representante legítima do bridge de competição, com os Estatutos publicados em Diário da República e a modalidade é reconhecida pelo Governo como modalidade desportiva. Poucos meses depois, em Junho de 1978, a F.P.B. é declarada Pessoa Colectiva de Utilidade Pública.

Em 1993 deu-se início ao que viria a ser um dos projectos mais emblemáticos do bridge nacional - o Bridge Escolar. Em Fevereiro de 1994 realizou-se o I Curso de Monitores de Bridge Escolar, coordenado por Carlos Marques Pereira, Mª Helena Mateus e Luís Oliveira. Em Junho de 1995 realizou-se o I Torneio de Bridge Escolar, onde participaram 66 jovens, em representação de 6 Escolas. Em Novembro de 1996, a F.P.B. assinou com o Ministério da Educação um protocolo onde o Bridge era reconhecido como modalidade integrante do Desporto Escolar. Desde então, até 2004, foram organizados 2 torneios anuais e alguns cursos de monitores. Mas, nos últimos anos, a situação tem vindo a degradar-se. O afastamento de alguns professores que abraçaram o projecto desde o seu início e a retirada do Bridge como disciplina do Desporto Escolar, parecem ter condenado o projecto a um progressivo desaparecimento. Em 2005, apenas resistiu a Escola André de Resende, em Évora. Será mesmo o fim?

A F.P.B. tem atingido alguma notoriedade com a organização de alguns importantes eventos internacionais - 2 Campeonatos da Europa, 1 Campeonato das Comunidades Europeias, 1 Universíada e o Campeonato do Mundo - Bermuda Bowl, Venice Cup e Seniors Cup - que irão ter lugar em Outubro próximo.

Em 1998, a equipa nacional capitaneada por João Beirão Reis e composta por João Passarinho, João Sá, Jorge Monteiro Santos, Juliano Barbosa, Manuel Oliveira e Rui Silva Santos venceu os Campeonatos da Comunidade Europeia. Outros resultados internacionais dignos de relevo são um 5º lugar nos Campeonatos da Europa de 1966, um 2º lugar no Campeonato da Europa de Juniores, em 1968, um 5º lugar nos Campeonatos da Europa de Senhoras, em 1970, um 4º lugar na prova de mistos dos Campeonatos da Comunidade Europeia, em 1993, um 9º lugar na Rosenblum Cup, em 1994, um 5º lugar nos Campeonatos da Europa Open, em 2003, um 2º lugar no TGR Auction Pairs, em 1998 e um 11º lugar no Masters Individual (Senhoras).

O par Mª João Lara - Manuel Capucho tem-se distinguido por uma série significativa de bons resultados, sendo, actualmente, o par português com melhor currículo internacional.

José Manuel Soares Oliveira é, sem qualquer sombra de dúvida, o maior expoente do bridge nacional, aquém e além fronteiras. Em 1985, foi eleito para Presidência da F.P.B., onde se manteve 11 anos consecutivos. Em 1991 entrou para a direcção da E.U.B.L. e teve um papel determinante nas negociações que conduziram à integração deste organismo na E.B.L., do qual foi membro executivo desde 1995. Em 1999 foi distinguido com a medalha de prata da E.B.L. e, em 2003, foi-lhe concedido o estatuto de Vice-Presidente honorário e atribuída a medalha de ouro da E.B.L. Em Novembro de 2005 foi-lhe conferido o prémio de personalidade do ano pela Confederação do Desporto de Portugal, depois do papel que desempenhou na organização dos Campeonatos do Mundo realizados no Estoril e unanimemente considerados como um dos melhores de sempre na história da modalidade.

Outro destaque deverá ser feito à figura ímpar de Luís Marques que, não sabendo sequer jogar bridge, foi Secretário Geral da F.P.B. durante muitos anos. A sua enorme dedicação à modalidade tem "atravessado" muitos elencos directivos e vários Presidentes da F.P.B., sendo da mais elementar justiça esta nota de destaque.

Em Janeiro de 2003 entram em vigor os novos Estatutos da F.P.B., que vieram introduzir alterações muito significativas no edfício federativo.

As expectativas criadas em torno dos novos Estatutos estão, no entanto, longe de se concretizarem. Nas duas últimas épocas, o número de praticantes licenciados tem vindo a sofrer um decréscimo preocupante, sendo ainda notória a quebra na frequência em muitas provas federativas e particulares. Aguarda-se por melhores dias!...

Alguns elementos importantes para a história da modalidade, em Portugal, podem ser consultados nos quadros que se seguem. Muitos dos dados que apresentamos resultaram de um intenso e valioso trabalho de pesquisa elaborado por Armando Abreu Rocha. Outros foram por nós recolhidos em consultas a boletins e publicações das respectivas épocas. A não existência de qualquer informação histórica centralizada, tornou este trabalho numa espécie de quebra-cabeças, havendo ainda alguns dados em falta e, porventura, algumas falhas. A sua ajuda é preciosa para nos ajudar a completar o puzzle. Se tiver a solução para algum dos dados em falta, se detectar alguma gralha ou se, simplesmente, nos quiser dar alguma sugestão para melhorar este trabalho, não hesite em contactar-nos.

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 Galeria dos Presidentes da F.P.B.
 Galeria dos Campeões de Portugal de Pares
 Galeria dos Campeões de Portugal de Equipas
 Constituição e classificação de equipas nacionais em Campeonatos da Europa
 Galeria dos Campeões de Portugal de Pares Mistos
 Galeria dos Campeões de Portugal de Equipas Mistas

GALERIA DOS PRESIDENTES DA F.P.B.

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 Conde de Mangualde 1960 - 1961

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 Manoel de Queiroz Pereira 1961 - 1962

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 José Luiz Calheiros 1962 - 1965

 Alfredo Nobre da Costa 1966 - 1967

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 Eduardo Correia Pereira 1967 - 1968

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 Francisco Calheiros 1968 - 1970

 João Filipe Reis 1970 - 1972

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 Adelino Nogueira Costa 1972 - 1973

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 António Luís Leitão 1973 - 1974

 Francisco Sousa Tavares 1974 - 1977

 João Filipe Reis 1977 - 1980

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 Manuel Marçal Mendonça Junior 1980 - 1982

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 Carlos Santos Nogueira 1982 - 1984

 Rui Manuel Silva Santos 1984 - 1985

 José Manuel Soares Oliveira 1985 - 1996

 Nuno Matos 1996 - 1998

 José António Debonnaire 1998 - 2002

 Bé Saraiva 2002 - 2004

 Herculano Ferreira 2004 - 2007

 Francisco Costa Cabral 2008 -

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GALERIA DOS CAMPEÕES DE PORTUGAL DE PARES
1961 - 1962  Luís Carvalho da Silva - João Nuno Moreira da Cruz
1962 - 1963  Augusto Supico - Álvaro Andrade e Silva
1963 - 1964  George Black - Luís Carvalho da Silva
1964 - 1965  João Moura - José António Debonnaire
1965 - 1966  Mª Lourdes Barbosa - José António Debonnaire
1966 - 1967  Manuel Fontes - Francisco Sousa Tavares
1967 - 1968  João Moura - João Nuno Moreira da Cruz
1968 - 1969  Mª Helena Dias da Cunha - Francisco Calheiros
1969 - 1970  Francisco Calheiros - Francisco Sousa Tavares
1970 - 1971  Carlos Spínola Teixeira - José António Cordoeiro
1971 - 1972  Mª Beatriz Monteiro Santos - João Moura
1972 - 1973  Manuel Fontes - Manuel Costa Antunes
1973 - 1974  Carlos Spínola Teixeira - Carlos Debonnaire
1974 - 1975  Rui Pinto - João Nuno Moreira da Cruz
1975 - 1976  Manuel Fontes - Manuel Costa Antunes
1976 - 1977  Carlos Spínola Teixeira - José António Debonnaire
1977 - 1978  Jorge Monteiro Santos - Rui Silva Santos
1978 - 1979  Francisco Costa Cabral - Jorge Metello
1979 - 1980  Jorge Monteiro Santos - Francisco Costa Cabral
1980 - 1981  Manuel Fontes - Pedro Guerra Pinto
1981 - 1982  António Leitão - Nuno Matos
1982 - 1983  Pedro Silva Girão - António Santos Serra
1983 - 1984  Jorge Monteiro Santos - Luís Faria
1984 - 1985  desconhecido
1985 - 1986  Carlos Marques Pereira - Rogério Tadeu
1986 - 1987  Luís Folque - João Passarinho 
1987 - 1988  Manuel Costa Antunes - Nuno Mascarenhas 
1988 - 1989  António Leitão - António Palma Carlos
1989 - 1990  José Afonso - Pedro Pina
1990 - 1991  Mário Reis - Nuno Matos
1991 - 1992  Vitor Diegues - João Passarinho
1992 - 1993  Vitor Diegues - Carlos Pimenta
1993 - 1994  António Leitão - João Passarinho
1994 - 1995  Carlos Pimenta - Mário Reis
1995 - 1996  Jorge Castanheira - Vítor Diegues
1996 - 1997  Sofia Pessoa - Paulo Gonçalves Pereira
1997 - 1998  José Grácio - António Lopes
1998 - 1999  Mª João Lara - Manuel Capucho
1999 - 2000  Sofia Pessoa - Jorge Castanheira
2000 - 2001  Paulo Gonçalves Pereira - Jorge Cruzeiro
2001 - 2002  Sofia Pessoa - Rui Silva Santos
2002 - 2003  Mário Reis - Luís Oliveira
2003 - 2004  Paula Lima - João Paulo Rocha Pinto
2004 - 2005  Mª João Lara - José António Debonnaire
2005 - 2006  João Paulo Rocha Pinto - Raul Guerreiro
2006 - 2007  Ana Tadeu - Paulo Gonçalves Pereira

2008
 José Dias - Vitor Diegues

2009
Mª João Lara - Manuel Capucho

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GALERIA DOS CAMPEÕES DE PORTUGAL DE EQUIPAS
1962 - 1963  Alice Lerchs; Armin Lerchs; Jorge Vozone; Francisco Calheiros
1963 - 1964  Augusto Moreira Sá; Carlos Debonnaire; José António Debonnaire; Carlos Spínola Teixeira; Vasco Leite
1964 - 1965  Augusto Moreira Sá; José Herrmann Sousa; George Black; Luís Carvalho Silva
1965 - 1966  Mª Lourdes Barbosa; Mª Antónia Barros; José António Debonnaire; Carlos Spínola Teixeira
1966 - 1967  Manuel Homem Mello; Álvaro Andrade Silva; Manuel Costa Antunes; Fernando Monteiro
1967 - 1968 Carlos Debonnaire; Carlos S. Teixeira; João Moura; Jorge M. Santos; João N. Moreira Cruz; José Simões
1968 - 1969 Carlos Debonnaire; João Moura; Jorge M. Santos; João N. Moreira Cruz; José Simões
1969 - 1970 Carlos Debonnaire; José A. Debonnaire; Carlos S. Teixeira; João N. Moreira Cruz; Vasco Leite; Luís Carvalho Silva
1970 - 1971 Jorge M. Santos; Francisco Calheiros; Francisco Costa Cabral; Rui Silva Santos
1971 - 1972  Manuel Costa Antunes; Manuel Fontes; Fernando Cavaleiro; Vitor Ferreira; José Bellas; José Boavida
1972 - 1973 Jorge M. Santos; Francisco Calheiros; Francisco Costa Cabral; Rui Silva Santos; João N. Moreira Cruz
1973 - 1974  Rui Pinto; Rui Costa Reis; António Bernardo Ferreira; Fernando Graça Oliveira; Carlos Maia Pinto; Artur Santos Silva
1974 - 1975 Carlos Debonnaire; José A. Cordoeiro; Manuel Fontes; Manuel Costa Antunes; Luís Nagy; José Miguel Saraiva
1975 - 1976  Rui Pinto; Rui Costa Reis; António Bernardo Ferreira; José Carlos Henriques; José Pouzada
1976 - 1977  José Grácio Ribeiro; Álvaro Andrade Silva; Alfredo Azevedo Soares; Diogo Barbosa
1977 - 1978  Manuel Costa Antunes; Manuel Fontes; Miguel Ascensão; Manuel Oliveira; Luís Beiroco
1978 - 1979  Manuel Costa Antunes; Manuel Fontes; Miguel Ascensão; Manuel Oliveira; Rui Silva Santos; Jorge Monteiro Santos
1979 - 1980  Nuno Mascarenhas; João Torres; Celso Mascarenhas; António Ferrão; Nuno Debonnaire; José Luís Simão
1980 - 1981  Manuel Costa Antunes; Manuel Fontes; Miguel Ascensão; Luís Faria; Manuel Capucho
1981 - 1982  António Serra; Pedro Silva Girão; Manuel Capucho; Nuno Guimarães; José Miguel Saraiva; António Oliveira Monteiro
1982 - 1983  Manuel Costa Antunes; Manuel Fontes; Luís Faria; Jorge Gonçalves
1983 - 1984  José Grácio Ribeiro; António Lopes; Luís Folque; Manuel Oliveira; João Passarinho; Jorge Boavida Ferreira
1984 - 1985 Jorge M. Santos; José Galvão Lucas; Francisco Costa Cabral; Rui Silva Santos; António Serra; Pedro Silva Girão
1985 - 1986 José A. Debonnaire; Carlos S. Teixeira; Jorge Metello; Carlos Galvão Lucas; Jorge Monteiro Santos
1986 - 1987 José A. Debonnaire; Carlos S. Teixeira; Jorge Metello; José António Cordoeiro; Jorge Monteiro Santos 
1987 - 1988 José A. Debonnaire; Carlos S. Teixeira; Jorge Metello; José A. Cordoeiro; Carlos Galvão Lucas; Jorge Monteiro Santos
1988 - 1989 José A. Debonnaire; Carlos S. Teixeira; Jorge Metello; Carlos Galvão Lucas; Jorge Monteiro Santos
1989 - 1990 Rui Pinto; Juliano Barbosa; Artur Santos Silva; António Bernardo Ferreira; Miguel Cerquinho; José Carlos Henriques
1990 - 1991 Rui Pinto; Juliano Barbosa; Artur Santos Silva; António Bernardo Ferreira; Miguel Cerquinho; José Carlos Henriques
1991 - 1992 Rui Pinto; Juliano Barbosa; Artur Santos Silva; António Bernardo Ferreira; Miguel Cerquinho; José Carlos Henriques
1992 - 1993 Rui Pinto; Juliano Barbosa; Artur Santos Silva; Luís Sobral Torres; Miguel Cerquinho; António Bernardo Ferreira
1993 - 1994 Rui Pinto; Juliano Barbosa; Artur Santos Silva; Luís Sobral Torres; Miguel Cerquinho; José Carlos Henriques
1994 - 1995 Rui Pinto; Juliano Barbosa; Artur Santos Silva; Luís Sobral Torres; Miguel Cerquinho; António Bernardo Ferreira
1995 - 1996 Jorge Castanheira; Vítor Diegues; António Leitão; João Passarinho; Sofia Pessoa; José Belmar
1996 - 1997 Rui Pinto; Juliano Barbosa; Artur Santos Silva; Luís Sobral Torres; Miguel Cerquinho
1997 - 1998 Manuel Oliveira; João Passarinho; Jorge Gonçalves; Carlos Pimenta; Vitor Diegues; Jorge Castanheira
1998 - 1999 João Faria; João Beirão Reis; Nuno Matos; Jorge Cruzeiro; Mário Reis; Luís Faria
1999 - 2000 desconhecido
2000 - 2001 José Moraes; Nuno Matos; João Beirão Reis; Jorge Cruzeiro; Paulo Gonçalves Pereira
2001 - 2002 Manuel Oliveira; Carlos Pimenta; Jorge Cruzeiro; Jorge Monteiro Santos; Paulo Gonçalves Pereira; Rui Silva Santos
2002 - 2003 Francisco Costa Cabral; Vasco Leite; Nuno Guimarães; José Manuel Lampreia; António Oliveira Monteiro
2003 - 2004 Sofia Pessoa; Acácio Figueiredo; Juliano Barbosa; Paulo Gonçalves Pereira; Rui Silva Santos
2004 - 2005 Juliano Barbosa; Acácio Figueiredo; António Palma; Raul Guerreiro; António Palma Carlos; Manuel Neto
2005 - 2006 Paulo Sarmento; Pedro Madeira; Nelson Teixeira; João Barbosa

2006 - 2007
Manuel Oliveira; Carlos Pimenta; Jorge Cruzeiro; Jorge Monteiro Santos; Luís Faria

2008
Sofia Pessoa; João Paes Carvalho; Jorge Castanheira; José Moraes; Paulo Gonçalves Pereira; Rui Silva Santos

2009
Manuel Netto, João Fanha, Raul Guerreiro, José Dias, Vitor Diegues

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PRESENÇAS PORTUGUESAS NOS CAMPEONATOS DA EUROPA E DO MUNDO
* entre parêntesis o número de equipas participantes em cada prova
ANO LOCAL CLA*

CONSTITUIÇÃO DA EQUIPA
1965 Ostende

14º (18)
José António Debonnaire - João Moura; Álvaro Costa - Francisco Sousa Tavares; Carlos Debonnaire - João Nuno Moreira Cruz
1966 Varsóvia

5º (17)
José António Debonnaire - Carlos Spínola Teixeira; Carlos Debonnaire - João Nuno Moreira Cruz; Manuel Fontes - Manuel Costa Antunes
1967 Dublin

19º (20)
Carlos Spínola Teixeira - José António Cordoeiro; João Nuno Moreira Cruz - Francisco Calheiros; Manuel Fontes - Francisco Sousa Tavares
1969 Oslo

20º (21)
 Rui Silva Santos - Jorge Monteiro Santos; Rui Pinto - Miguel Graça Oliveira; Rui Costa Reis - José Faria
1970 Estoril

20º (22)
Carlos S. Teixeira - Carlos Debonnaire; José Manuel Lampreia- José António Cordoeiro; Rui Pinto - João Nuno Moreira Cruz; George Black (NPC)
1971 Atenas

7º (22)
Francisco Calheiros - Francisco Costa Cabral; Rui Silva Santos - Jorge Monteiro Santos; João N. Moreira Cruz - Rui Pinto
1973 Ostende

23º (23)
Francisco Sousa Tavares - Jorge Uva; V. Silveira Machado Carlos Corte Real; Carmen Oliveira - José A. Oliveira
1974 Herzliya

6º (19)
José António Debonnaire - Carlos Spínola Teixeira; Carlos Debonnaire - José António Cordoeiro; Manuel Fontes - Manuel Costa Antunes
1975 Brighton

11º (23)
José António Debonnaire - Carlos Spínola Teixeira; Carlos Debonnaire - José António Cordoeiro; Manuel Fontes - Manuel Costa Antunes
1977 Elsinore

22º (23)
José Grácio Ribeiro - Álvaro Andrade Silva; José Saraiva - Manuel Lacerda; Nuno Matos - Jorge Boavida Ferreira
1979 Lausanne

16º (21)
José António Debonnaire - Carlos Spínola Teixeira; Rui Silva Santos - Jorge Monteiro Santos; Manuel Fontes - Manuel Costa Antunes
1981 Birmingham

-
Portugal não se fez representar
1983 Wiesbaden

23º (24)
Rui Silva Santos - Jorge Monteiro Santos; Luís Faria - Manuel Costa Antunes; Manuel Fontes - Jorge Gonçalves
1985 Salsomaggiore

19º (21)
Jorge Metello - Carlos Galvão Lucas; Rui Silva Santos - Jorge Monteiro Santos; Juliano Barbosa - João Sá
1987 Brighton

13º (23)
José António Debonnaire - Jorge Metello; Jorge Monteiro Santos - Carlos Spínola Teixeira; Rui Pinto - José Pouzada; Mário Reis (NPC)
1989 Turku

12º (25)
Jorge Metello - José António Cordoeiro; José António Debonnaire - Carlos Spínola Teixeira; Luís Faria - Luís Folque
1991 Killarney

20º (28)
Carlos Debonnaire - Acácio Figueiredo; Rogério Tadeu - Carlos Pimenta; Nuno Mascarenhas - Jorge Castanheira; Nicas Debonnaire (NPC)

1993
Menton

14º (30)
José António Debonnaire - Carlos Spínola Teixeira; Rui Pinto - Juliano Barbosa; João Passarinho - Miguel Gonçalves; Mário Reis (NPC)

14º (21)
Senhoras
Bé Saraiva; Carolina Leotte; Graziela Pimentel; Isabel Ferreira; Mª João Lara; Mª Luz Reis; Mário Reis (NPC)

1995
Vilamoura

12º (32)
José António Debonnaire - Carlos Spínola Teixeira; Francisco Costa Cabral - Jorge Monteiro Santos; Rui Pinto - Juliano Barbosa

10º (22)
Senhoras
Beatriz Monteiro Santos; Isabel Krus; Isabel Ferreira; Manecas Salaviza; Mª João Lara; Teresa Ramalho; João Passarinho (NPC)

1997
Montecatini

24º (35)
João Passarinho - Manuel Oliveira; Manuel Costa Antunes - Nuno Mascarenhas; Carlos Pimenta - Jorge Gonçalves; Luís Oliveira (NPC)

21º (24)
Senhoras
Ana Tadeu, Bé Oliveira; Bé Saraiva; Isabel Krus; Mª Luz Reis; Teresa Ramalho; António Leitão (NPC)
1999 Malta

16º (37)
Vitor Diegues - Jorge Castanheira; Rui Silva Santos - Jorge Monteiro Santos; Juliano Barbosa - João Sá; Sofia Pessoa (NPC)
2001 Tenerife

23º (35)
José António Debonnaire - Carlos Spínola Teixeira; Mª João Lara - Manuel Capucho; Rui Pinto - Juliano Barbosa; Pedro Matos (NPC)
2002 Salsomaggiore

25º (38)
Manuel Costa Antunes - Nuno Mascarenhas; Jorge Lopes - João Sá; Rui Pinto - Juliano Barbosa; Luís Oliveira (NPC)
2004 Malmo

29º (33)
Jorge Castanheira - José Dias; Luís Folque - José Carlos Henriques; Pedro Madeira - Paulo Sarmento; João Faria (NPC)

2005
Bermuda Bowl (Estoril)

14º (22)
Sofia Pessoa; Carlos Luís; Jorge Castanheira; Nuno Paz; Paulo Gonçalves Pereira; Rui Silva Santos; João Faria (NPC)
Venice Cup (Estoril)

16º (22)
Ana Tadeu; Bé Oliveira; Inês Cunha; Isabel Ferreira; Paula Lima; Teresa Ramalho; Paulo Sarmento (NPC)
Seniors Bowl (Estoril)

5º (22)
Carlos Spínola Teixeira; J.A. Debonnaire; José Manuel Lampreia; Juliano Barbosa; Nuno Guimarães; Rui Pinto; Acácio Figueiredo (NPC)
2006 Varsóvia

28º (33)
Sofia Pessoa - Jorge Castanheira; Nuno Paz - Rui Silva Santos; Nuno Matos - Jorge Cruzeiro; J. Paes Carvalho (NPC)

2008
Pau

17º (38)
Sofia Pessoa - Jorge Castanheira; Juliano Barbosa - Rui Pinto; Jorge Monteiro Santos - Jorge Cruzeiro; Ana Isabel Correia (NPC)

20º (25)
Senhoras
Alexandra Rosado; Ana Tadeu, Bé Oliveira; Isabel Ferreira; Paula Lima; Teresa Kay; Luís Oliveira (NPC)

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GALERIA DOS CAMPEÕES DE PORTUGAL DE PARES MISTOS
1966 - 1967  Maria Antónia Barros - Manuel Fontes
1967 - 1968 Maria Antónia Barros - Manuel Fontes
1968 - 1969 Maria Antónia Barros - Manuel Fontes
1969 - 1970 Maria Antónia Barros - Manuel Fontes
1970 - 1971 Maria Antónia Barros - Manuel Fontes
1971 - 1972  Alice Lerch - Armin Lerch
1972 - 1973  Maria Beatriz Cesário - José Grácio Ribeiro
1973 - 1974 Maria Antónia Barros - Manuel Fontes
1974 - 1975  Alice Lerch - Armin Lerch
1975 - 1976  Maria Beatriz Monteiro Santos - Carlos Spínola Teixeira
1976 - 1977  Maria Helena Amaro - Manuel Costa Antunes
1977 - 1978 Maria Lourdes Barbosa - Jorge Monteiro Santos
1978 - 1979  Maria Beatriz Cesário - José Silva Rocha
1979 - 1980  Maria Luísa Perdigão - Dario Queiroz
1980 - 1981  Neide Vide - Juliano Barbosa
1981 - 1982 Neide Vide - Juliano Barbosa
1982 - 1983 Neide Vide - Juliano Barbosa
1983 - 1984 Neide Vide - Juliano Barbosa
1984 - 1985  Maria Beatriz Monteiro Santos - Jorge Monteiro Santos
1985 - 1986  Ana Tadeu - Rogério Tadeu
1986 - 1987 desconhecido
1987 - 1988 desconhecido
1988 - 1989  Maria Helena Mateus - António Palma Carlos
1989 - 1990  Ana Teixeira - José Grácio Ribeiro
1990 - 1991  Mª João Lara - João Passarinho
1991 - 1992  Margarida Lima Silva - Francisco Lima Silva
1992 - 1993  Mª João Lara - João Passarinho
1993 - 1994  Ana Teixeira - José Grácio Ribeiro
1994 - 1995  Mª João Lara - Manuel Capucho
1995 - 1996 Mª João Lara - Manuel Capucho
1996 - 1997 Sofia Pessoa - Paulo Gonçalves Pereira
1997 - 1998 Bé Oliveira - Rogério Tadeu
1998 - 1999 Maria Helena Mateus - António Palma Carlos
1999 - 2000 Maria Luz Mena Reis - José Belmar
2000 - 2001 Cristina Machado - Carlos Ferreira
2001 - 2002 Inês Cunha - Paulo Gonçalves Pereira
2002 - 2003 Sofia Pessoa - Rui Silva Santos
2003 - 2004 Paula Lima - João Paulo Rocha Pinto
2004 - 2005 Sulina Pimenta - Rui Silva Santos
2005 - 2006 Bé Oliveira - Jorge Cruzeiro
2006 - 2007 Maria João Lara - Manuel Capucho
2008 Maria João Lara - Manuel Capucho
2009 Ana Tadeu - Jorge Monteiro Santos

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GALERIA DOS CAMPEÕES DE PORTUGAL DE EQUIPAS MISTAS
NOTA: Não foi ainda possível encontrar referências de épocas anteriores a 1984/1985. Faltam também os vencedores das épocas de 1985/1986 e 1987/1988. Antecipadamente, agradecemos a colaboração dos leitores que tenham alguma informação útil.
1984 - 1985 Mª Lourdes Barbosa; Beatriz Monteiro Santos; Francisco Calheiros; Jorge Monteiro Santos
1985 - 1986 desconhecido
1986 - 1987 Mª Irene Almeida; Mª Helena Mateus; Manuel Costa Antunes; A. Palma Carlos; Luís Galvão
1987 - 1988 desconhecido
1988 - 1989 Mª Irene Almeida; Mª Helena Mateus; Manuel Costa Antunes; A. Palma Carlos; Luís Galvão
1989 - 1990 Bé Oliveira; Luísa Soromenho; Carlos Marques Pereira ; Luís Oliveira
1990 - 1991 Ana Tadeu; Isabel Krus; Carlos Pimenta; Rogério Tadeu
1991 - 1992 Mª Lourdes Barbosa; Beatriz Monteiro Santos; Lourdinhas Moreira Cruz; Francisco Calheiros; Jorge Monteiro Santos
1992 - 1993 Mª Luz Mena Reis; Sofia Pessoa; Acácio Figueiredo; José Moraes
1993 - 1994 Mª Lourdes Barbosa; Beatriz M. Santos; Lourdinhas M. Cruz; F. Costa Cabral; Jorge M. Santos; C. Galvão Lucas
1994 - 1995 Isabel Ferreira; Mª João Lara; Carlos Debonnaire; Eduardo Carmo; Mário Reis
1995 - 1996 Isabel Ferreira; Mª João Lara; Beatriz Debonnaire; Carlos Debonnaire; Eduardo Carmo; Manuel Capucho
1996 - 1997 Inês Cunha; Isabel Krus; Mª João Parente; António Leitão; José Grácio; Pedro Franco Dias
1997 - 1998 Isabel Ferreira; Mª Lourdes Barbosa; Mª Irene Almeida; Carlos Castanheira; Manuel Oliveira; Mário Reis
1998 - 1999 Manuela Triana; Sofia Pessoa; José António Debonnaire; Juliano Barbosa; Paulo Gonçalves Pereira
1999 - 2000 Beatriz M. Santos; Bé Oliveira; Sofia Pessoa; Jorge Castanheira; Jorge Monteiro Santos; Luís Oliveira
2000 - 2001 Mª João Lara; Cristina Machado; Manuel Capucho; Nuno Matos
2001 - 2002 Beatriz Monteiro Santos; Marta Pinheiro; Sofia Pessoa; Jorge Castanheira; Jorge Cruzeiro; Jorge Monteiro Santos
2002 - 2003 Marta Pinheiro; Sofia Pessoa; Jorge Castanheira; Jorge Cruzeiro; Jorge Monteiro Santos
2003 - 2004 Manuela Triana; Neide Vide; José Pastor; José Pereira Sousa
2004 - 2005 Manuela Triana; Teresa Kay; António Lopes; José Pastor
2005 - 2006 Mª João Lara, Paula Lima, Teresa Ramalho, Acácio Figueiredo, J. P. Rocha Pinto, Manuel Capucho
2006 - 2007 Billie Antunes, Inês Cunha, Piedade Castelo Branco, José António Debonnaire, Paulo Gonçalves Pereira
2008 Piedade Castelo Branco, Joana Brígido, José António Debonnaire e Pedro Durão
2009 Sofia Pessoa; Billie Antunes, Jorge Castanheira, Rui Silva Santos

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