História do Bridge
As primeiras formas rudimentares
do WHIST, antepassado do bridge, remontam à primeira
metade do século XVI, em Inglaterra - a primeira prova
documental data de 1529. Em meados do século XVII o WHIST
atingia uma grande popularidade. Neste jogo, eram distribuídas
13 cartas a cada um dos 4 jogadores, emparceirados 2 a 2, tendo
por objectivo realizar o máximo de vazas possíveis.
Não existia leilão e nenhum dos jogos ficava exposto
sobre a mesa. Em 1742 que surgiu o primeiro livro dedicado ao
WHIST: Pequeno tratado sobre o WHIST, de Edmond
Hoyles. A obra rapidamente se tornou num best seller, originando
mesmo o aparecimento de várias edições piratas.
Crê-se que a primeira
experiência de WHIST competitivo tenha ocorrido em Londres,
em 1857, sob a direcção de Cavendish. Nos EUA, os
primeiros torneios de WHIST surgiram em 1880. O primeiro encontro
entre clubes ocorreu em 1883. Só cinco anos mais tarde,
em 1888, seria realizada a primeira experiência europeia,
na Escócia.
Em 1891 assinala-se a fundação
da Liga Americana de WHIST bem como a publicação
do primeiro livro sobre organização de torneios,
escrito por John Mitchell, que descreveu o primeiro movimento
para torneio de pares.
Ao que tudo indica, terá
sido na Turquia que o WHIST evoluiu para uma das primeiras formas
de BRIDGE, no início do século XIX. Foi também,
por essa altura, que surgiu o conceito de declarante em frente
a um jogo exposto - o morto. São vários os relatos
que confirmam esta suposição. Um tal de M. Keiley,
em carta dirigida a Robert True, afirmava que em 1886 se tornara
membro do Clube Khedival, no Cairo, onde o BRIDGE era o
principal jogo. Aliás, um dos primeiros nomes do BRIDGE terá sido, precisamente, KHEDIVE. A origem
do nome estará relacionada com o título atribuído
ao vice-rei turco, durante a ocupação turca do Egipto
que durou, quase ininterruptamente, do século XVI até
à I Guerra Mundial. Outros relatos, referiam um jogo denominado
BRITCH que, por volta de 1879, era muito popular nos principais
clubes de Constantinopla, tendo, rapidamente, destronado o WHIST.
Metin Demirsar, um turco
residente em Istambul, participante num curso de História
e Arquitectura Otomana, refere que um monitor do curso mencionou
o BRIDGE como um jogo inventado por soldados ingleses, durante
a guerra da Crimeia. O jogo teria ficado a dever o seu nome a
uma ponte (Galata Bridge), que ligava as duas partes de Istambul
e que era utilizada, diariamente, pelos soldados para se dirigirem
a um café, onde jogavam cartas. Esta será, porventura,
a referência mais convincente sobre as origens do nome do
jogo.
O BRIDGE terá
chegado a Nova Iorque em 1893, graças a Henry Barbey. Em
Londres, membros do Portland Club começaram a jogá-lo
em 1894, pelas mãos de Lord Brougham que o havia aprendido
na Índia.
Harold Vanderbilt foi o
"pai" do BRIDGE
CONTRATO, criado em 1925.
Em 1928, o jogo foi adoptado pelos principais clubes nova-iorquinos
e, no final desse ano, decorreu o primeiro Campeonato Nacional.
Em 1929 surge a American Bridge League e em 1932 o primeiro Código
Internacional, contendo as leis que regulavam o jogo. Em 1930,
Ely Culbertson publicou o "Livro Azul do Bridge Contrato",
que se tornou num best seller. Esta obra, absolutamente
revolucionária para a época, havia de se tornar
a obra nuclear de todos os sistemas modernos. Culbertson foi,
através das suas publicações, da sua personalidade
e das suas organizações, o grande responsável
pelo desenvolvimento do jogo que, nos EUA, atingiu uma extraordinária
popularidade. Em 1930, uma equipa americana capitaneada por Culbertson,
derrotava copiosamente uma formação inglesa, comandada
por Walter Buller. Durante os anos 30, três entidades independentes
- A American Bridge League, a American Whist League e a United
States Bridge Association - eram responsáveis pela organização
de vários torneios de bridge até que, em 1937, surge
a A.C.B.L. - American Contract Bridge League.
Em 1935 são organizados os primeiros Campeonatos do Mundo.
Outros marcos históricos são os primeiros Campeonatos
do Mundo do pós-guerra, em 1950, a criação
da Federação Mundial (W.B.F.), em 1958 e a organização das primeiras
Olimpíadas de Bridge, em 1960.
Estado Unidos e Itália
continuam a ser os grandes dominadores da modalidade. Os primeiros
comandam lista de vencedores com o maior número de títulos
conquistados, a Itália alcançou 10 títulos
consecutivos na época do famoso Blue Team, feito que, dificilmente,
poderá ser igualado (ver em Campeonatos do Mundo )
O bridge é hoje reconhecido
como um desporto em muitos países, ensinado em Escolas
como disciplina não curricular e jogado por milhões
de pessoas, de todas as idades, raças e religiões.
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A Federação
Mundial
A World Bridge Federation
(W.B.F.) foi criada em Agosto de 1958, em Oslo. Em 2000, a organização
era já composta por 113 federações nacionais,
com um total de 1,5 milhões de filiados. As principais
actividades da W.B.F. incluem: a promoção do bridge
à escala mundial, a coordenação de revisões
periódicas das leis que regem a modalidade e a organização
dos campeonatos mundiais.
A W.B.F. está dividida
em zonas, a saber: Europa (1); América do Norte, incluindo
Bermuda (2); América do Sul (3); Ásia e Médio
Oriente (4); América Central e Caraíbas (5); Pacífico
(Ásia) (6); Pacífico Sul (7); África
(8).
Os principais eventos organizados
pela W.B.F. são: Olimpíadas de Bridge; Campeonatos
do Mundo Open; Bermuda Bowl; Venice Cup; Seniors Bowl e Campeonatos
do Mundo de Juniores.
Histórico de resultados dos Campeonatos do
Mundo Voltar ao topo da página
O Bridge e o Movimento
Olímpico
Em Junho de 1995, o
Comité Olímpico Internacional admitia a WBF como
parte do Movimento Olímpico. Em Setembro de 1998, o Comité
Olímpico Internacional concordou em acolher o I Grande
Prémio do COI para o Bridge, em Lausanne. Falando na inauguração
do evento, no Museu Olímpico, Juan Antonio Samaranch, Presidente
do Comité Olímpico Internacional, diria:
"O Bridge é
um desporto e, como tal, o seu lugar é aqui como o de todos
os outros desportos"
Em Junho de 1999, a WBF
é reconhecida pelo COI como Federação Internacional.
Este reconhecimento obrigou a alterações nos Estatutos
da modalidade, por forma a ficarem em conformidade com a Carta
Olímpica, e à implementação de regulamentos
anti-doping.
O Bridge encontra-se ao
mesmo nível do Golfe, Rugby, Squash e outros desportos
que, embora sendo reconhecidos como tal, não foram ainda
admitidos nos Jogos Olímpicos. O Bridge pode aderir a algumas
Associações Internacionais e fazer parte do Congresso
Olímpico. O logo da WBF e a respectiva bandeira
são incluídos nas apresentações e
publicações do COI.
O Grande Prémio do
COI para o Bridge de 2002, teve lugar em Salt Lake City, local
onde se iriam disputar os Jogos Olímpicos de Inverno. Esta
acção permitiu a muitos membros do COI acompanharem
o evento e à WBF desenvolver a sua campanha de divulgação
do Bridge como desporto. Para além disso, foi importante
o impacto que a iniciativa teve junto dos media.
Os Jogos Olímpicos
de Inverno de Salt Lake City, onde o bridge foi acolhido como
modalidade de demonstração, serão para sempre
lembrados por toda a comunidade bridgística. Um enorme
esforço foi desenvolvido pelas entidades representativas
da modalidade, com particular destaque para o Presidente da W.B.F.,
José Damiani, para provar aos responsáveis olímpicos
as razões pelas quais o bridge merecia ser acolhido no
seu seio. Contudo, os responsáveis pelo Programa Olímpico
consideraram que o COI deveria clarificar a definição
de desporto da mente e a sua relação com
o movimento olímpico e expressou a opinião de que
estes desportos não deveriam constar do Programa Olímpico.
Uma amarga decepção
para a comunidade bridgística, já que todos os sinais
apontavam para a integração do Bridge no programa
olímpico. No entanto, o trabalho realizado não terá
sido em vão. Para além do Bridge continuar a integrar
a lista de desportos reconhecidos pelo COI, o que permitirá
uma nova análise da situação, no futuro,
as federações mundiais de Xadrez, Damas, Bridge
e Go constituiram uma organização - a International
Mind Sports Association - que irá organizar as INTELIMPÍADAS
com vista a promover o reconhecimento destes desportos nos Comités
Olímpicos de vários países. José Damiani
foi eleito Presidente da organização.
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Curiosidades e alguns escândalos
O
I Grande Prémio de Portugal em Bridge, sob a organização
da F.P.B., teve lugar no Pavilhão de Congressos do Estoril
(Casino Velho), em Maio de 1986, sucedendo ao Torneio do Alfa,
organizado por Francisco Lima e Silva durante 6 anos consecutivos.
A prova, dirigida por Mário Reis e João Torres,
contou com a participação de 120 pares (18 dos quais
estrangeiros) e foi ganha por José António Debonnaire
e Jorge Metello.
Durante
os trials americanos (o equivalente a um torneio de selecção),
em 1977, Richard Katz e Lawrence Cohen (autores do livro 'Breakthrough
in Bridge'), abandonaram a prova, depois de tomar conhecimento
que estavam a ser investigados por suposta transmissão
ilícita de informação. Os visados resignaram
à sua condição de filiados na ACBL e entraram
com um processo em tribunal contra a ACBL e 3 directores de torneio,
por difamação de carácter e falsas alegações.
A indemnização pedida ascendia a 44 milhões
de dólares.
Em 23 de Fevrereiro de 1982,
chegaram a acordo com a ACBL, tendo recebido uma compensação
de 75 000 dólares destinada a cobrir as custas de tribunal
e os honorários dos advogados. Ambos os jogadores concordaram
em não voltar a jogar como parceria sem autorização
prévia do National Board da ACBL. Nenhum pedido para essa
autorização seria analisado antes de 1 de Março
de 1984 (dois anos depois do acordo). Tanto quanto sabemos, tal
autorização nunca chegou a ser pedida.
Na
final da Bermuda Bowl, em 1975, encontraram-se as selecções
dos EUA e da Itália. Durante a final, Bruce Keidan, um
repórter americano, testemunhou uma incrível cena
de transmissão ilícita de informação
entre um dos pares italianos - Gianfranco Facchini e Sergio Zucchelli
- através de movimentos com os pés. O facto foi
então testemunhado por várias pessoas e relatados
às entidades competentes que repreenderam severamente o
par italiano permitindo, no entanto, a sua continuidade em prova.
O capitão da equipa americana, Alfred Sheinwold, ameaçou
desistir da competição o que só não
aconteceu por imposição da ACBL. A Itália
ganhou o seu último título mundial, até à
presente data e o par Facchini - Zucchelli rapidamente desapareceu
da cena internacional.
Na
Bermuda Bowl disputada em Buenos Aires, em 1965, ocorreu o mais
famoso de todos os escãndalos da história do bridge,
que envolveu os ingleses Boris Schapiro e Terence Reese, acusados
pelos jogadores americanos Jay Becker e Dorothy Hayden de sinalizarem,
com os dedos, o número de cartas de copas que detinham.
Foram considerados culpados pela WBF, que os suspendeu por 3 anos,
enquanto a Liga Inglesa os considerou inocentes. O caso esteve
mesmo à beira de causar embaraços ao nível
diplomático e originou dois livros - um com carácter
acusatório, escrito por Alan Truscott, intitulado "The
Great Bridge Scandal" e outro, em resposta, da autoria de
Terence Reese, intitulado "Story of an Accusation"
A
Itália arrecadou 13 títulos mundiais, 10 dos quais
consecutivos. Giorgio Belladonna, por muitos considerado como
o melhor jogador de bridge de sempre, foi totalista em todas as
vitórias, nesta época de ouro do bridge italiano.
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O Bridge em Portugal
A F.P.B. iniciou a sua
actividade oficiosa em 1960, sendo Presidente da Comissão
Organizadora o Conde de Mangualde e da qual faziam parte, José
Diogo Amado, Luís Belmar da Costa, João de Castello-Branco
e Álvaro Lima e Costa. Em Julho de 1961, são eleitos
os primeiros Corpos Gerentes e aprovados os primeiros Estatutos.
Manoel Queiroz Pereira foi o primeiro Presidente eleito da F.P.B.
Em 1947, George Black organizou
o primeiro encontro de equipas em Portugal. Na altura defrontaram-se
George Black, Jorge Vozone, Carlos Ruas e Pinto Coelho vs
Ricardo Barahona, Jorge Vasques, Duarte Abecassis e Herman de
Sousa.
O primeiro Campeonato de
Pares de Portugal surgiria 6 anos mais tarde, em 1953, organizado
por José Maria Eça de Quieroz.
Em 1977, pela mão
de Francisco Sousa Tavares, a F.P.B. é oficialmente reconhecida
como representante legítima do bridge de competição,
com os Estatutos publicados em Diário da República
e a modalidade é reconhecida pelo Governo como modalidade
desportiva. Poucos meses depois, em Junho de 1978, a F.P.B. é
declarada Pessoa Colectiva de Utilidade Pública.
Em 1993 deu-se início
ao que viria a ser um dos projectos mais emblemáticos do
bridge nacional - o Bridge Escolar. Em Fevereiro de 1994 realizou-se
o I Curso de Monitores de Bridge Escolar, coordenado por Carlos
Marques Pereira, Mª Helena Mateus e Luís Oliveira.
Em Junho de 1995 realizou-se o I Torneio de Bridge Escolar, onde
participaram 66 jovens, em representação de 6 Escolas.
Em Novembro de 1996, a F.P.B. assinou com o Ministério
da Educação um protocolo onde o Bridge era reconhecido
como modalidade integrante do Desporto Escolar. Desde então,
até 2004, foram organizados 2 torneios anuais e alguns
cursos de monitores. Mas, nos últimos anos, a situação
tem vindo a degradar-se. O afastamento de alguns professores que
abraçaram o projecto desde o seu início e a retirada
do Bridge como disciplina do Desporto Escolar, parecem ter condenado
o projecto a um progressivo desaparecimento. Em 2005, apenas resistiu
a Escola André de Resende, em Évora. Será
mesmo o fim?
A F.P.B. tem atingido alguma
notoriedade com a organização de alguns importantes
eventos internacionais - 2 Campeonatos da Europa, 1 Campeonato
das Comunidades Europeias, 1 Universíada e o Campeonato
do Mundo - Bermuda Bowl, Venice Cup e Seniors Cup - que irão
ter lugar em Outubro próximo.
Em 1998, a equipa nacional
capitaneada por João Beirão Reis e composta por
João Passarinho, João Sá, Jorge Monteiro
Santos, Juliano Barbosa, Manuel Oliveira e Rui Silva Santos venceu
os Campeonatos da Comunidade Europeia. Outros resultados internacionais
dignos de relevo são um 5º lugar nos Campeonatos da
Europa de 1966, um 2º lugar no Campeonato da Europa de Juniores,
em 1968, um 5º lugar nos Campeonatos da Europa de Senhoras,
em 1970, um 4º lugar na prova de mistos dos Campeonatos da
Comunidade Europeia, em 1993, um 9º lugar na Rosenblum Cup,
em 1994, um 5º lugar nos Campeonatos da Europa Open, em 2003,
um 2º lugar no TGR Auction Pairs, em 1998 e um 11º lugar
no Masters Individual (Senhoras).
O par Mª João
Lara - Manuel Capucho tem-se distinguido por uma série
significativa de bons resultados, sendo, actualmente, o par português
com melhor currículo internacional.
José Manuel Soares
Oliveira é,
sem qualquer sombra de dúvida, o maior expoente do bridge
nacional, aquém e além fronteiras. Em 1985, foi
eleito para Presidência da F.P.B., onde se manteve 11 anos
consecutivos. Em 1991 entrou para a direcção da
E.U.B.L. e teve um papel determinante nas negociações
que conduziram à integração deste organismo
na E.B.L., do qual foi membro executivo desde 1995. Em 1999 foi
distinguido com a medalha de prata da E.B.L. e, em 2003, foi-lhe
concedido o estatuto de Vice-Presidente honorário e atribuída
a medalha de ouro da E.B.L. Em Novembro de 2005 foi-lhe conferido
o prémio de personalidade do ano pela Confederação
do Desporto de Portugal, depois do papel que desempenhou na organização
dos Campeonatos do Mundo realizados no Estoril e unanimemente
considerados como um dos melhores de sempre na história
da modalidade.
Outro destaque deverá
ser feito à figura ímpar de Luís Marques
que, não sabendo sequer jogar bridge, foi Secretário
Geral da F.P.B. durante muitos anos. A sua enorme dedicação
à modalidade tem "atravessado" muitos elencos
directivos e vários Presidentes da F.P.B., sendo da mais
elementar justiça esta nota de destaque.
Em Janeiro de 2003 entram
em vigor os novos Estatutos da F.P.B., que vieram introduzir alterações
muito significativas no edfício federativo.
As expectativas criadas
em torno dos novos Estatutos estão, no entanto, longe de
se concretizarem. Nas duas últimas épocas, o número
de praticantes licenciados tem vindo a sofrer um decréscimo
preocupante, sendo ainda notória a quebra na frequência
em muitas provas federativas e particulares. Aguarda-se por melhores
dias!...
Alguns elementos importantes
para a história da modalidade, em Portugal, podem ser consultados
nos quadros que se seguem. Muitos dos dados que apresentamos resultaram
de um intenso e valioso trabalho de pesquisa elaborado por Armando
Abreu Rocha. Outros foram por nós recolhidos em consultas
a boletins e publicações das respectivas épocas.
A não existência de qualquer informação
histórica centralizada, tornou este trabalho numa espécie
de quebra-cabeças, havendo ainda alguns dados em falta
e, porventura, algumas falhas. A sua ajuda é preciosa para
nos ajudar a completar o puzzle. Se tiver a solução
para algum dos dados em falta, se detectar alguma gralha ou se,
simplesmente, nos quiser dar alguma sugestão para melhorar
este trabalho, não hesite em contactar-nos.
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GALERIA DOS PRESIDENTES DA F.P.B. |
Foto não disponível |
Conde de Mangualde |
1960 - 1961 |
Foto não disponível |
Manoel de Queiroz Pereira |
1961 - 1962 |
Foto não disponível |
José Luiz Calheiros |
1962 - 1965 |
|
Alfredo Nobre da Costa |
1966 - 1967 |
Foto não disponível |
Eduardo Correia Pereira |
1967 - 1968 |
Foto não disponível |
Francisco Calheiros |
1968 - 1970 |
|
João Filipe Reis |
1970 - 1972 |
Foto não disponível |
Adelino Nogueira Costa |
1972 - 1973 |
Foto não disponível |
António Luís Leitão |
1973 - 1974 |
|
Francisco Sousa Tavares |
1974 - 1977 |
|
João Filipe Reis |
1977 - 1980 |
Foto não disponível |
Manuel Marçal Mendonça
Junior |
1980 - 1982 |
Foto não disponível |
Carlos Santos Nogueira |
1982 - 1984 |
|
Rui Manuel Silva Santos |
1984 - 1985 |
|
José Manuel Soares Oliveira |
1985 - 1996 |
|
Nuno Matos |
1996 - 1998 |
|
José António Debonnaire |
1998 - 2002 |
|
Bé Saraiva |
2002 - 2004 |
|
Herculano Ferreira |
2004 - 2007 |
|
Francisco Costa Cabral |
2008 - |
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GALERIA
DOS CAMPEÕES DE PORTUGAL DE PARES |
1961 - 1962 |
Luís
Carvalho da Silva - João Nuno Moreira da Cruz |
1962 - 1963 |
Augusto
Supico - Álvaro Andrade e Silva |
1963 - 1964 |
George
Black - Luís Carvalho da Silva |
1964 - 1965 |
João
Moura - José António Debonnaire |
1965 - 1966 |
Mª
Lourdes Barbosa - José António Debonnaire |
1966 - 1967 |
Manuel
Fontes - Francisco Sousa Tavares |
1967 - 1968 |
João
Moura - João Nuno Moreira da Cruz |
1968 - 1969 |
Mª
Helena Dias da Cunha - Francisco Calheiros |
1969 - 1970 |
Francisco Calheiros - Francisco
Sousa Tavares |
1970 - 1971 |
Carlos Spínola Teixeira
- José António Cordoeiro |
1971 - 1972 |
Mª Beatriz Monteiro Santos
- João Moura |
1972 - 1973 |
Manuel
Fontes - Manuel Costa Antunes |
1973 - 1974 |
Carlos Spínola Teixeira
- Carlos Debonnaire |
1974 - 1975 |
Rui Pinto
- João Nuno Moreira da Cruz |
1975 - 1976 |
Manuel
Fontes - Manuel Costa Antunes |
1976 - 1977 |
Carlos Spínola Teixeira
- José António Debonnaire |
1977 - 1978 |
Jorge Monteiro Santos - Rui Silva
Santos |
1978 - 1979 |
Francisco Costa Cabral - Jorge
Metello |
1979 - 1980 |
Jorge Monteiro Santos - Francisco
Costa Cabral |
1980 - 1981 |
Manuel
Fontes - Pedro Guerra Pinto |
1981 - 1982 |
António
Leitão - Nuno Matos |
1982 - 1983 |
Pedro Silva
Girão - António Santos Serra |
1983 - 1984 |
Jorge Monteiro Santos - Luís
Faria |
1984 - 1985 |
desconhecido |
1985 - 1986 |
Carlos Marques Pereira - Rogério
Tadeu |
1986 - 1987 |
Luís
Folque - João Passarinho |
1987 - 1988 |
Manuel
Costa Antunes - Nuno Mascarenhas |
1988 - 1989 |
António
Leitão - António Palma Carlos |
1989 - 1990 |
José
Afonso - Pedro Pina |
1990 - 1991 |
Mário
Reis - Nuno Matos |
1991 - 1992 |
Vitor Diegues
- João Passarinho |
1992 - 1993 |
Vitor Diegues
- Carlos Pimenta |
1993 - 1994 |
António
Leitão - João Passarinho |
1994 - 1995 |
Carlos
Pimenta - Mário Reis |
1995 - 1996 |
Jorge Castanheira - Vítor
Diegues |
1996 - 1997 |
Sofia Pessoa - Paulo Gonçalves
Pereira |
1997 - 1998 |
José Grácio - António
Lopes |
1998 - 1999 |
Mª João Lara - Manuel
Capucho |
1999 - 2000 |
Sofia Pessoa - Jorge Castanheira |
2000 - 2001 |
Paulo Gonçalves Pereira
- Jorge Cruzeiro |
2001 - 2002 |
Sofia Pessoa - Rui Silva Santos |
2002 - 2003 |
Mário Reis - Luís
Oliveira |
2003 - 2004 |
Paula Lima - João Paulo
Rocha Pinto |
2004 - 2005 |
Mª João Lara - José
António Debonnaire |
2005 - 2006 |
João Paulo Rocha Pinto
- Raul Guerreiro |
2006 - 2007 |
Ana Tadeu - Paulo Gonçalves
Pereira |
2008 |
José Dias - Vitor Diegues |
2009 |
Mª João Lara - Manuel Capucho |
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GALERIA
DOS CAMPEÕES DE PORTUGAL DE EQUIPAS |
1962 - 1963 |
Alice Lerchs;
Armin Lerchs; Jorge Vozone; Francisco Calheiros |
1963 - 1964 |
Augusto
Moreira Sá; Carlos Debonnaire; José António
Debonnaire; Carlos Spínola Teixeira; Vasco Leite |
1964 - 1965 |
Augusto
Moreira Sá; José Herrmann Sousa; George Black;
Luís Carvalho Silva |
1965 - 1966 |
Mª
Lourdes Barbosa; Mª Antónia Barros; José António
Debonnaire; Carlos Spínola Teixeira |
1966 - 1967 |
Manuel
Homem Mello; Álvaro Andrade Silva; Manuel Costa Antunes;
Fernando Monteiro |
1967 - 1968 |
Carlos Debonnaire; Carlos S. Teixeira;
João Moura; Jorge M. Santos; João N. Moreira Cruz;
José Simões |
1968 - 1969 |
Carlos Debonnaire; João Moura;
Jorge M. Santos; João N. Moreira Cruz; José Simões |
1969 - 1970 |
Carlos Debonnaire; José A. Debonnaire;
Carlos S. Teixeira; João N. Moreira Cruz; Vasco Leite;
Luís Carvalho Silva |
1970 - 1971 |
Jorge M. Santos; Francisco Calheiros;
Francisco Costa Cabral; Rui Silva Santos |
1971 - 1972 |
Manuel
Costa Antunes; Manuel Fontes; Fernando Cavaleiro; Vitor Ferreira;
José Bellas; José Boavida |
1972 - 1973 |
Jorge M. Santos; Francisco Calheiros;
Francisco Costa Cabral; Rui Silva Santos; João N. Moreira
Cruz |
1973 - 1974 |
Rui Pinto; Rui Costa Reis; António
Bernardo Ferreira; Fernando Graça Oliveira; Carlos Maia
Pinto; Artur Santos Silva |
1974 - 1975 |
Carlos Debonnaire; José A. Cordoeiro;
Manuel Fontes; Manuel Costa Antunes; Luís Nagy; José
Miguel Saraiva |
1975 - 1976 |
Rui Pinto; Rui Costa Reis; António
Bernardo Ferreira; José Carlos Henriques; José
Pouzada |
1976 - 1977 |
José Grácio Ribeiro;
Álvaro Andrade Silva; Alfredo Azevedo Soares; Diogo Barbosa |
1977 - 1978 |
Manuel
Costa Antunes; Manuel Fontes; Miguel Ascensão; Manuel
Oliveira; Luís Beiroco |
1978 - 1979 |
Manuel
Costa Antunes; Manuel Fontes; Miguel Ascensão; Manuel
Oliveira; Rui Silva Santos; Jorge Monteiro Santos |
1979 - 1980 |
Nuno Mascarenhas; João
Torres; Celso Mascarenhas; António Ferrão; Nuno
Debonnaire; José Luís Simão |
1980 - 1981 |
Manuel
Costa Antunes; Manuel Fontes; Miguel Ascensão; Luís
Faria; Manuel Capucho |
1981 - 1982 |
António
Serra; Pedro Silva Girão; Manuel Capucho; Nuno Guimarães;
José Miguel Saraiva; António Oliveira Monteiro |
1982 - 1983 |
Manuel
Costa Antunes; Manuel Fontes; Luís Faria; Jorge Gonçalves |
1983 - 1984 |
José Grácio Ribeiro;
António Lopes; Luís Folque; Manuel Oliveira; João
Passarinho; Jorge Boavida Ferreira |
1984 - 1985 |
Jorge M. Santos; José Galvão
Lucas; Francisco Costa Cabral; Rui Silva Santos; António
Serra; Pedro Silva Girão |
1985 - 1986 |
José A. Debonnaire; Carlos S.
Teixeira; Jorge Metello; Carlos Galvão Lucas; Jorge Monteiro
Santos |
1986 - 1987 |
José A. Debonnaire; Carlos S.
Teixeira; Jorge Metello; José António Cordoeiro;
Jorge Monteiro Santos |
1987 - 1988 |
José A. Debonnaire; Carlos S.
Teixeira; Jorge Metello; José A. Cordoeiro; Carlos Galvão
Lucas; Jorge Monteiro Santos |
1988 - 1989 |
José A. Debonnaire; Carlos S.
Teixeira; Jorge Metello; Carlos Galvão Lucas; Jorge Monteiro
Santos |
1989 - 1990 |
Rui Pinto; Juliano Barbosa; Artur Santos
Silva; António Bernardo Ferreira; Miguel Cerquinho; José
Carlos Henriques |
1990 - 1991 |
Rui Pinto; Juliano Barbosa; Artur Santos
Silva; António Bernardo Ferreira; Miguel Cerquinho; José
Carlos Henriques |
1991 - 1992 |
Rui Pinto; Juliano Barbosa; Artur Santos
Silva; António Bernardo Ferreira; Miguel Cerquinho; José
Carlos Henriques |
1992 - 1993 |
Rui Pinto; Juliano Barbosa; Artur Santos
Silva; Luís Sobral Torres; Miguel Cerquinho; António
Bernardo Ferreira |
1993 - 1994 |
Rui Pinto; Juliano Barbosa; Artur Santos
Silva; Luís Sobral Torres; Miguel Cerquinho; José
Carlos Henriques |
1994 - 1995 |
Rui Pinto; Juliano Barbosa; Artur Santos
Silva; Luís Sobral Torres; Miguel Cerquinho; António
Bernardo Ferreira |
1995 - 1996 |
Jorge Castanheira; Vítor Diegues;
António Leitão; João Passarinho; Sofia Pessoa;
José Belmar |
1996 - 1997 |
Rui Pinto; Juliano Barbosa; Artur Santos
Silva; Luís Sobral Torres; Miguel Cerquinho |
1997 - 1998 |
Manuel Oliveira; João Passarinho;
Jorge Gonçalves; Carlos Pimenta; Vitor Diegues; Jorge
Castanheira |
1998 - 1999 |
João Faria; João Beirão
Reis; Nuno Matos; Jorge Cruzeiro; Mário Reis; Luís
Faria |
1999 - 2000 |
desconhecido |
2000 - 2001 |
José Moraes; Nuno Matos; João
Beirão Reis; Jorge Cruzeiro; Paulo Gonçalves Pereira |
2001 - 2002 |
Manuel Oliveira; Carlos Pimenta; Jorge
Cruzeiro; Jorge Monteiro Santos; Paulo Gonçalves Pereira;
Rui Silva Santos |
2002 - 2003 |
Francisco Costa Cabral; Vasco Leite;
Nuno Guimarães; José Manuel Lampreia; António
Oliveira Monteiro |
2003 - 2004 |
Sofia Pessoa; Acácio Figueiredo;
Juliano Barbosa; Paulo Gonçalves Pereira; Rui Silva Santos |
2004 - 2005 |
Juliano Barbosa; Acácio Figueiredo;
António Palma; Raul Guerreiro; António Palma Carlos;
Manuel Neto |
2005 - 2006 |
Paulo Sarmento; Pedro Madeira; Nelson
Teixeira; João Barbosa |
2006 - 2007 |
Manuel Oliveira; Carlos Pimenta; Jorge
Cruzeiro; Jorge Monteiro Santos; Luís Faria |
2008 |
Sofia Pessoa; João Paes Carvalho;
Jorge Castanheira; José Moraes; Paulo Gonçalves
Pereira; Rui Silva Santos |
2009 |
Manuel Netto, João Fanha, Raul
Guerreiro, José Dias, Vitor Diegues |
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PRESENÇAS
PORTUGUESAS NOS CAMPEONATOS DA EUROPA E DO MUNDO
* entre parêntesis
o número de equipas participantes em cada prova |
ANO |
LOCAL |
CLA* |
CONSTITUIÇÃO
DA EQUIPA |
1965 |
Ostende |
14º (18) |
José António Debonnaire
- João Moura; Álvaro Costa - Francisco Sousa Tavares;
Carlos Debonnaire - João Nuno Moreira Cruz |
1966 |
Varsóvia |
5º (17) |
José António Debonnaire
- Carlos Spínola Teixeira; Carlos Debonnaire - João
Nuno Moreira Cruz; Manuel Fontes - Manuel Costa Antunes |
1967 |
Dublin |
19º (20) |
Carlos Spínola Teixeira - José
António Cordoeiro; João Nuno Moreira Cruz - Francisco
Calheiros; Manuel Fontes - Francisco Sousa Tavares |
1969 |
Oslo |
20º (21) |
Rui Silva
Santos - Jorge Monteiro Santos; Rui Pinto - Miguel Graça
Oliveira; Rui Costa Reis - José Faria |
1970 |
Estoril |
20º (22) |
Carlos S. Teixeira - Carlos Debonnaire;
José Manuel Lampreia- José António Cordoeiro;
Rui Pinto - João Nuno Moreira Cruz; George
Black (NPC) |
1971 |
Atenas |
7º (22) |
Francisco Calheiros - Francisco Costa
Cabral; Rui Silva Santos - Jorge Monteiro Santos; João
N. Moreira Cruz - Rui Pinto |
1973 |
Ostende |
23º (23) |
Francisco Sousa Tavares - Jorge Uva;
V. Silveira Machado Carlos Corte Real; Carmen Oliveira - José
A. Oliveira |
1974 |
Herzliya |
6º (19) |
José António Debonnaire
- Carlos Spínola Teixeira; Carlos Debonnaire - José
António Cordoeiro; Manuel Fontes - Manuel Costa Antunes |
1975 |
Brighton |
11º (23) |
José António Debonnaire
- Carlos Spínola Teixeira; Carlos Debonnaire - José
António Cordoeiro; Manuel Fontes - Manuel Costa Antunes |
1977 |
Elsinore |
22º (23) |
José Grácio Ribeiro -
Álvaro Andrade Silva; José Saraiva - Manuel Lacerda;
Nuno Matos - Jorge Boavida Ferreira |
1979 |
Lausanne |
16º (21) |
José António Debonnaire
- Carlos Spínola Teixeira; Rui Silva Santos - Jorge Monteiro
Santos; Manuel Fontes - Manuel Costa Antunes |
1981 |
Birmingham |
- |
Portugal não se fez representar |
1983 |
Wiesbaden |
23º (24) |
Rui Silva Santos - Jorge Monteiro Santos;
Luís Faria - Manuel Costa Antunes; Manuel Fontes - Jorge
Gonçalves |
1985 |
Salsomaggiore |
19º (21) |
Jorge Metello - Carlos Galvão
Lucas; Rui Silva Santos - Jorge Monteiro Santos; Juliano Barbosa
- João Sá |
1987 |
Brighton |
13º (23) |
José António Debonnaire
- Jorge Metello; Jorge Monteiro Santos - Carlos Spínola
Teixeira; Rui Pinto - José Pouzada; Mário
Reis (NPC) |
1989 |
Turku |
12º (25) |
Jorge Metello - José António
Cordoeiro; José António Debonnaire - Carlos Spínola
Teixeira; Luís Faria - Luís Folque |
1991 |
Killarney |
20º (28) |
Carlos Debonnaire - Acácio Figueiredo;
Rogério Tadeu - Carlos Pimenta; Nuno Mascarenhas - Jorge
Castanheira; Nicas Debonnaire (NPC) |
1993 |
Menton |
14º (30) |
José António Debonnaire
- Carlos Spínola Teixeira; Rui Pinto - Juliano Barbosa;
João Passarinho - Miguel Gonçalves; Mário Reis (NPC) |
14º (21)
Senhoras |
Bé Saraiva; Carolina Leotte;
Graziela Pimentel; Isabel Ferreira; Mª João Lara;
Mª Luz Reis; Mário Reis
(NPC) |
1995 |
Vilamoura |
12º (32) |
José António Debonnaire
- Carlos Spínola Teixeira; Francisco Costa Cabral - Jorge
Monteiro Santos; Rui Pinto - Juliano Barbosa |
10º (22)
Senhoras |
Beatriz Monteiro Santos; Isabel Krus;
Isabel Ferreira; Manecas Salaviza; Mª João Lara;
Teresa Ramalho; João Passarinho
(NPC) |
1997 |
Montecatini |
24º (35) |
João Passarinho - Manuel Oliveira;
Manuel Costa Antunes - Nuno Mascarenhas; Carlos Pimenta - Jorge
Gonçalves; Luís Oliveira
(NPC) |
21º (24)
Senhoras |
Ana Tadeu, Bé Oliveira; Bé
Saraiva; Isabel Krus; Mª Luz Reis; Teresa Ramalho; António Leitão (NPC) |
1999 |
Malta |
16º (37) |
Vitor Diegues - Jorge Castanheira; Rui
Silva Santos - Jorge Monteiro Santos; Juliano Barbosa - João
Sá; Sofia Pessoa (NPC) |
2001 |
Tenerife |
23º (35) |
José António Debonnaire
- Carlos Spínola Teixeira; Mª João Lara -
Manuel Capucho; Rui Pinto - Juliano Barbosa; Pedro
Matos (NPC) |
2002 |
Salsomaggiore |
25º (38) |
Manuel Costa Antunes - Nuno Mascarenhas;
Jorge Lopes - João Sá; Rui Pinto - Juliano Barbosa;
Luís Oliveira (NPC) |
2004 |
Malmo |
29º (33) |
Jorge Castanheira - José Dias;
Luís Folque - José Carlos Henriques; Pedro Madeira
- Paulo Sarmento; João Faria
(NPC) |
2005 |
Bermuda Bowl (Estoril) |
14º (22) |
Sofia Pessoa; Carlos Luís; Jorge
Castanheira; Nuno Paz; Paulo Gonçalves Pereira; Rui Silva
Santos; João Faria (NPC) |
Venice Cup (Estoril) |
16º (22) |
Ana Tadeu; Bé Oliveira; Inês
Cunha; Isabel Ferreira; Paula Lima; Teresa Ramalho; Paulo Sarmento (NPC) |
Seniors Bowl (Estoril) |
5º (22) |
Carlos Spínola Teixeira; J.A.
Debonnaire; José Manuel Lampreia; Juliano Barbosa; Nuno
Guimarães; Rui Pinto; Acácio
Figueiredo (NPC) |
2006 |
Varsóvia |
28º (33) |
Sofia Pessoa - Jorge Castanheira; Nuno
Paz - Rui Silva Santos; Nuno Matos - Jorge Cruzeiro; J. Paes Carvalho (NPC) |
2008 |
Pau |
17º (38) |
Sofia Pessoa - Jorge Castanheira; Juliano
Barbosa - Rui Pinto; Jorge Monteiro Santos - Jorge Cruzeiro;
Ana Isabel Correia (NPC) |
20º (25)
Senhoras |
Alexandra Rosado; Ana Tadeu, Bé
Oliveira; Isabel Ferreira; Paula Lima; Teresa Kay; Luís Oliveira (NPC) |
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GALERIA
DOS CAMPEÕES DE PORTUGAL DE PARES MISTOS |
1966 - 1967 |
Maria Antónia
Barros - Manuel Fontes |
1967 - 1968 |
Maria Antónia Barros - Manuel
Fontes |
1968 - 1969 |
Maria Antónia Barros - Manuel
Fontes |
1969 - 1970 |
Maria Antónia Barros - Manuel
Fontes |
1970 - 1971 |
Maria Antónia Barros - Manuel
Fontes |
1971 - 1972 |
Alice Lerch - Armin Lerch |
1972 - 1973 |
Maria Beatriz
Cesário - José Grácio Ribeiro |
1973 - 1974 |
Maria Antónia Barros - Manuel
Fontes |
1974 - 1975 |
Alice Lerch - Armin Lerch |
1975 - 1976 |
Maria Beatriz
Monteiro Santos - Carlos Spínola Teixeira |
1976 - 1977 |
Maria Helena Amaro - Manuel Costa
Antunes |
1977 - 1978 |
Maria Lourdes Barbosa - Jorge Monteiro
Santos |
1978 - 1979 |
Maria Beatriz
Cesário - José Silva Rocha |
1979 - 1980 |
Maria Luísa
Perdigão - Dario Queiroz |
1980 - 1981 |
Neide Vide
- Juliano Barbosa |
1981 - 1982 |
Neide Vide - Juliano Barbosa |
1982 - 1983 |
Neide Vide - Juliano Barbosa |
1983 - 1984 |
Neide Vide - Juliano Barbosa |
1984 - 1985 |
Maria Beatriz
Monteiro Santos - Jorge Monteiro Santos |
1985 - 1986 |
Ana Tadeu - Rogério Tadeu |
1986 - 1987 |
desconhecido |
1987 - 1988 |
desconhecido |
1988 - 1989 |
Maria Helena Mateus - António
Palma Carlos |
1989 - 1990 |
Ana Teixeira - José Grácio
Ribeiro |
1990 - 1991 |
Mª João Lara - João
Passarinho |
1991 - 1992 |
Margarida Lima Silva - Francisco
Lima Silva |
1992 - 1993 |
Mª João Lara - João
Passarinho |
1993 - 1994 |
Ana Teixeira - José Grácio
Ribeiro |
1994 - 1995 |
Mª João Lara - Manuel
Capucho |
1995 - 1996 |
Mª João Lara - Manuel Capucho |
1996 - 1997 |
Sofia Pessoa - Paulo Gonçalves
Pereira |
1997 - 1998 |
Bé Oliveira - Rogério
Tadeu |
1998 - 1999 |
Maria Helena Mateus - António
Palma Carlos |
1999 - 2000 |
Maria Luz Mena Reis - José Belmar |
2000 - 2001 |
Cristina Machado - Carlos Ferreira |
2001 - 2002 |
Inês Cunha - Paulo Gonçalves
Pereira |
2002 - 2003 |
Sofia Pessoa - Rui Silva Santos |
2003 - 2004 |
Paula Lima - João Paulo Rocha
Pinto |
2004 - 2005 |
Sulina Pimenta - Rui Silva Santos |
2005 - 2006 |
Bé Oliveira - Jorge Cruzeiro |
2006 - 2007 |
Maria João Lara - Manuel Capucho |
2008 |
Maria João Lara - Manuel Capucho |
2009 |
Ana Tadeu - Jorge Monteiro Santos |
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GALERIA
DOS CAMPEÕES DE PORTUGAL DE EQUIPAS MISTAS
NOTA: Não foi ainda
possível encontrar referências de épocas
anteriores a 1984/1985. Faltam também os vencedores das
épocas de 1985/1986 e 1987/1988. Antecipadamente, agradecemos
a colaboração dos leitores que tenham alguma informação
útil. |
1984 - 1985 |
Mª Lourdes Barbosa; Beatriz Monteiro
Santos; Francisco Calheiros; Jorge Monteiro Santos |
1985 - 1986 |
desconhecido |
1986 - 1987 |
Mª Irene Almeida; Mª Helena
Mateus; Manuel Costa Antunes; A. Palma Carlos; Luís Galvão |
1987 - 1988 |
desconhecido |
1988 - 1989 |
Mª Irene Almeida; Mª Helena
Mateus; Manuel Costa Antunes; A. Palma Carlos; Luís Galvão |
1989 - 1990 |
Bé Oliveira; Luísa Soromenho;
Carlos Marques Pereira ; Luís Oliveira |
1990 - 1991 |
Ana Tadeu; Isabel Krus; Carlos Pimenta;
Rogério Tadeu |
1991 - 1992 |
Mª Lourdes Barbosa; Beatriz Monteiro
Santos; Lourdinhas Moreira Cruz; Francisco Calheiros; Jorge Monteiro
Santos |
1992 - 1993 |
Mª Luz Mena Reis; Sofia Pessoa;
Acácio Figueiredo; José Moraes |
1993 - 1994 |
Mª Lourdes Barbosa; Beatriz M.
Santos; Lourdinhas M. Cruz; F. Costa Cabral; Jorge M. Santos;
C. Galvão Lucas |
1994 - 1995 |
Isabel Ferreira; Mª João
Lara; Carlos Debonnaire; Eduardo Carmo; Mário Reis |
1995 - 1996 |
Isabel Ferreira; Mª João
Lara; Beatriz Debonnaire; Carlos Debonnaire; Eduardo Carmo; Manuel
Capucho |
1996 - 1997 |
Inês Cunha; Isabel Krus; Mª
João Parente; António Leitão; José
Grácio; Pedro Franco Dias |
1997 - 1998 |
Isabel Ferreira; Mª Lourdes Barbosa;
Mª Irene Almeida; Carlos Castanheira; Manuel Oliveira; Mário
Reis |
1998 - 1999 |
Manuela Triana; Sofia Pessoa; José
António Debonnaire; Juliano Barbosa; Paulo Gonçalves
Pereira |
1999 - 2000 |
Beatriz M. Santos; Bé Oliveira;
Sofia Pessoa; Jorge Castanheira; Jorge Monteiro Santos; Luís
Oliveira |
2000 - 2001 |
Mª João Lara; Cristina Machado;
Manuel Capucho; Nuno Matos |
2001 - 2002 |
Beatriz Monteiro Santos; Marta Pinheiro;
Sofia Pessoa; Jorge Castanheira; Jorge Cruzeiro; Jorge Monteiro
Santos |
2002 - 2003 |
Marta Pinheiro; Sofia Pessoa; Jorge
Castanheira; Jorge Cruzeiro; Jorge Monteiro Santos |
2003 - 2004 |
Manuela Triana; Neide Vide; José
Pastor; José Pereira Sousa |
2004 - 2005 |
Manuela Triana; Teresa Kay; António
Lopes; José Pastor |
2005 - 2006 |
Mª João Lara, Paula Lima,
Teresa Ramalho, Acácio Figueiredo, J. P. Rocha Pinto,
Manuel Capucho |
2006 - 2007 |
Billie Antunes, Inês Cunha, Piedade
Castelo Branco, José António Debonnaire, Paulo
Gonçalves Pereira |
2008 |
Piedade Castelo Branco, Joana Brígido,
José António Debonnaire e Pedro Durão |
2009 |
Sofia Pessoa; Billie Antunes, Jorge
Castanheira, Rui Silva Santos |
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